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  1. Antonio Carlos Orselli

    Elio - qual a diferença entre escamotear joias que eram avaliadas em dezesseis e meio mi e essas mesmas joias que passaram a valer [{apenas}] cinco. Roubo é roubo, seu Elio, mesmo o senhor dizendo que os diamantes eram do Bolsonaro, o que nunca foram. E, pelo visto, mesmo encafuadas pelo Piquet, nunca o serão.

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  2. Fernando Alves

    Em 64 a estrela do King apagou porque só tinha espaço para os amados milicos brasileiros do Élio, esses sim merecedores de todos os prêmios Nobel de 64 a 85.

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  3. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    O livro "Dádiva do amor", do Martin Luther King, publicado no Brasil pela Zahar, é ótimo. Recomendo a todos.

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  4. José Eduardo de Oliveira

    eufemismo dos outros, solteirão de hábitos estranhos. nada contra esses hábitos. mas o rapazóilo perseguia colegas implacavelmente. alías perseguia tudo o que hoje chamam de minorias, mesmo sendo maiorias. Depois do filme, J. Edgard, de Clint, conhecemos um pouco desse norte-americano comum no poder. E agora, com o filme de baseado na obra de David Grann sobre os osages, talvez aparecem novas revelações. Os osages não tiveram o seu King. Eu acho, mas tiveram Hoover.

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  5. Marcos Benassi

    Tá faltando lá na terra de Sam é umas estauta do Hoover, sêo Elio: cccaanalha de carteirinha, ele, essa foi só uma das perseguições que o bofe promoveu. Nos últimos dias, na cama, acabei vendo um documentário sobre a fuga de alcatraz, a partir da qual o puliça promoveu um inútil e implacável cerco à família de dois dos fujões. Justa Lerda, o hominho era desprezível... E a instituição não pareceu ter bofes melhores do que os do chefe, claramente maus.

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