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  1. Sérgio Silva

    Converse com alguém LGBT+ e em 5 minutos ouvirá um comentário etarista, haja vista a contemplação do corpo nesse meio. Portanto, cabe olhar-se um pouco no espelho também.

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  2. Rodrigo Andrade

    Crianças e adolescentes, na idade de construção da sua identidade e na fase mais influenciável das duas vidas não deveriam ser alvo de cirurgias irreversíveis. Mulheres trans não deveriam ser permitidos em esportes femininos. De resto, cada um que faça o que bem entender, depois dos 18 anos.

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  3. Alexandre Pereira

    “Um segmento da população que vê qualquer divergência de seus ideais como desvio”, afirmação que pode ser aplicada aos dois lados dessa discussão e seu uso direcionado é uma das causas da contrapartida conservadora. Exageros, interdição da discussão, distorção de informações, Tavistocks, misoginia. Não a toa, LGB está se distanciando do restante do alfabeto.

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    1. Alexandre Pereira

      Eduardo, se sair da sua bolha, vai ver que repressão é o que não falta nos dois lados dessa equação. Agressões sob a égide da defesa disso ou daquilo, repressão ao diálogo e manipulação de informação e misoginia explícita, para dizer o mínimo. Realmente, você está ao pado da santidade. Radicais são radicais e não existe radical bom. A vontade de se alinhar não deve obscurecer a razão, mas isso exige alguma força de vontade.

    2. Eduardo Rocha

      Falsa simetria. Mentira e ignorância. Apenas um lado usa a repressão. Apenas um lado sofre a repressão.

  4. Mauricio Coelho goiato Goiato

    Óbvio conhecer mais heteros que trans. Mi mi mi..

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    1. Marcelo Silva Ferreira

      Goiayo, entendo as duas limitações, tanto em interpretação de texto como em repertório de vida. Então vou te explicar a razão pela qual é importante o contato com pessoas trans : desconstrução de estereótipos e a compreensão de estamos falando de seres humanos como qualquer outros.

    2. Rodrigo Nogueira

      Perdeu mané, não amola