Ronaldo Lemos > A Apple quer por um computador na sua cara Voltar
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Como o Google Glass, acho que poderia ter aplicações práticas em cinemas, peças de teatro e óperas em italiano, projetando "no ar" legendas para surdos ou para não-falantes do idioma da obra. Também seria bom para jogos em campos amplos, do tipo "caça ao tesouro", projetando dicas só para um jogador que conquistasse uma certa tarefa do evento. ----- Mas, no cotidiano, nem que fosse discreto eu gostaria de andar por aà com um negócio jogando alertas publicitários na minha cara.
Roubando a (ótima) tirada do Emerson (aà abaixo), tenho certeza que os fãs da marca não terão o menor constrangimento em aparecerem em público fantasiados de perú da Sadia. Dará status.
Lembrei do google glass. Acho que terá o mesmo destino.
"Já vem" vai depender de quão seguro (em termos criminais) as pessoas vão se sentir para usar isto em público e criar a euforia para comprar um produto que, ao contrário do iPhone, não pode ser colocado no bolso. Roubo de óculos será muito mais fácil que de celular.
Colocar algo no seu rosto que não sejam óculos de grau ou de sol, pode ser bem desagradável. As pessoas não querem se sentir vulneráveis por R$30mil, comprando uma tv ultramoderna embutida no rosto , que pode se tornar obsoleta em 2-3 anos (tempo médio de obsolescência digital dos hardwares da Apple)? Talvez fique no nicho bem especÃfico e que não escale como os Apple Watches e iPhones.
Tem cheiro de fracasso.
Não, obrigado. Já nos tornamos estúpidos demais com as caras coladas nos smartphones.
A IA está dando certo pq é simples, basta um cadastro na web e voialà ! A Apple, assim como fez com iPhone, deveria lançar algo intuito e simples, um óculos normal, onde não seria possÃvel distinguir entre um óculos comum e este trombombó de realidade virtual/aumentada. Pelo menos neste inÃcio, vai ser ridÃculo ver alguém entrar em um restaurante parecendo o mascote da Sadia.
6kkkkk
Me veio a ideia de cabresto kkkkk; é mais uma forma de invasão de privacidade e porque não, da nossa subjetividade.
Acho que as empresas usam o mesmo princÃpio da religião: lavagem cerebral. Além de despertar os idiotas com a toria do mais tolo.
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