Lygia Maria > Ame de qualquer maneira Voltar
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A poligamia era um meio de vida do tempo da pedra, de quando o homem comia com as mãos e evacoava em qualquer lugar. Hoje, anda-se ereto, sob os dois pés, come-se em pratos e talheres, sentados em volta da mesa em casas construÃdas de alvenaria. Tempos atrás, uma criança já nascia destinada ao campo, já que um professor era somente para os literalmente ricos. Hoje, tem-se acesso à educação. Para frente é que se anda.
Texto insosso. Citar Freud e Octavio Paz com generalizações que se encontram até em panfleto de padaria é bastante acidioso. Ame de qq maneira!
Hahahahah, prezada, amém: que cada qual possa viver o amor como queira e dê conta. Mas que o bagulho da monogamia sempre favoreceu à banda masculina da coisa, creio que é fácil de se constatar. Até pouco tempo atrás, aquele blá de "defesa da honra" ainda era usado como argumento de escusa à punição pela barbárie. Se é "capitalista" ou não, sei lá; mas os favorecidos, foram os de sempre...
Bingo: cada qual viva a forma do amor que dê conta.
Me parece exatamente o contrário. Uma sociedade de livre mercado pressiona o regime monogâmico, que é uma espécie de monopólio.
Recomendo a leitura de Desafio poliamoroso da Brigitte Vasallo. Essa questao é complexa.
Se você pesquisar vai descobrir que é parenta de Olga Madalosso, de Sabúdia, pois ela também era muito inteligente. Fraterno abraço OrasilSertanejo!
Complexa é a tentativa de militantes de politizar tudo. É um problema ler panfletos sem ter o devido preparo intelectual. Torna-se uma presa fácil de sofismas
Por favor, se puder, também indique pra gente alguns bons telhados. Grato.
Vindo de você só pode ser boa indicação. Esse é um tema que está esquentando, preciso me entender, encontrar nele. Lerei a Brigitte.
Monogamia está relacionada com a herança. LegÃtimos herdeiros. Aos homens sempre foi permitido ter outras relações fora do casamento, para isso foi inventado o bastardo, que por séculos figurou nas leis de muitos paÃses. O bastardo era o filho que não teria direito de herança. As mulheres nunca tiveram chance de não ser monogâmicas, fidelidade até ser morta pelo marido que queria casar com uma mais nova. Henrique VIII deixou seguidores.
Monogamia somente para as mulheres né, como sempre foi. Homens, nem todos, sabemos como se comportam.
Há aquelas que amam duas ou mais.Monogamia desrespeita aquelas que sentem tesão e desejam ficar com mais de uma pessoa.
Há aquelas que amam duas ou mais.Monogamia exerce sobre aquelas que pensam e sentem diferentedeslegitima outras formas de amar;que sentem tesão e desejam ficar com mais de uma pessoa.
Eu pensei que o Olavismo iria morrer junto com Olavo de Carvalho, ledo engano.
A prova que o olavismo não morreu é que ele ainda lhe perturba, mas você sabe disso, só quer passar a impressão de "inteligentinho".
Acho que quem não está preso a culturas de falso moralismo e religiosas, se sentirem bem, podem viver e fazer o que bem entendem; sou das antigas mas procuro entender tuo e todos, tendo em vista que as escolhas pessoais não isentam de compromissos.
Parabéns pelo texto! Acredito que o problema apontado é parte de algo maior. O marxismo é um martelo. E, para quem só tem martelo, tudo é prego. Quando esbarra em um prego, muito bem, quando esbarra em qualquer outra coisa, quebra.
DiscÃpula de Pondé, sempre na mesma tecla. Falta só lhe capturar a expressão "inteligentinhos" pra criticar uma suposta militância genérica que não sei aonde no espaço-tempo trata com autoritarismo a monogamia. E por falar em Freud, usar animais como argumento em defesa da monogamia é risÃvel. Mais que isso, só mesmo recorrendo ao primitivo ou à Antiguidade.
Nunca li tanta besteira junta. A monogamia, como a religião, o ordenamento militar, as escolas, tudo serve à ideologia dominante. No reino animal, a monogamia é rarÃssima. Praticamente não existe. As fêmeas cuidam da prole sozinhas. No caso de leoas, em grupo, mas não existe monogamia em relação ao leão, que acasala com todas. A Folha precisa escolher melhor seus colunistas, ou passar a se chamar O Estado de São Paulo, que também leio.
Vá transar com 30 pessoas por dia então, não enche.
Eu já li besteira maior que o texto simplório da articulista, o vosso, bem mais acabado no gênero tolice. Para vosso consolo, não é o ápice nos anais da espécie, já li, infelizmente, escritos mais cretinos.
Existe uma forma legal e outra social. Social os integrantes fazem suas opções livremente, mas a legal há regras a serem seguidas para estarem minimamente protegidas. O que querem mais??
Excelente texto. Uma voz a-ideológica, finalmente.
Aideológica não. Tanto que a articulista não consegue pensar numa relação homoafetiva para dar seus exemplos. Também ela tem sua ideologia e tem o direito de ter.
De quem a colunista tá falando? Dos comunistas do Trump?
Falou pouco e não disse nada. Texto raso, argumentos superficiais.
Há aquelas que amam duas ou mais.Monogamia exerce sobre aquelas que pensam e sentem diferente deslegitima outras formas de amar;que sentem tesão e desejam ficar com mais de uma pessoa.
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