Juliano Spyer > Em cuidado paliativo, Tia Verinha escolheu a 'boa morte' Voltar
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E certamente Tia Verinha está muito melhor no plano tetradimensional do que estava e estamos no tridimensional. Lá a matéria é sutil e atende rapidamente aos comandos mentais. Desvestiu a roupagem velha carcomida e traja novo corpo, leve e luminoso. Logo logo estará interagindo com os que ficaram na prisão fÃsica.
Por favor, leia (em qualquer BÃblia Sagrada), Eclesiastes 9:5 e 6. Verás que, nesta Terra, a vida é preciosa mas, com a morte, tudo se acaba.
Precisamos desmitificar a morte. Falar sobre ela já é um bom começo.
Que artigo amoroso. Adorei!!!
Tia Verinha teve sorte em poder escolher como partir.
Minha mãe partiu dessa mesma forma(cuidados paliativas em casa) e também pela mesma doença.Me emocionei. Dona Verinha e mamãe devem estar conversando no céu. Parabéns pelo lindo texto.
Que texto bonito! Parabéns. A vó da minha esposa, Dona Anastácia, "se foi" dessa forma: em casa e com os seus.
Parece que há pessoas diferenciadas ao enfrentar a morte. Isso exige uma coragem, alguma forma de equilÃbrio emocional e de generosidade para com as pessoas assim como para com a vida que Verinha teve.
Bonito.
Tia Verinha foi muito sortuda, caro Juliano, por dois motivos: teve gente que a amava ali ao lado, e pôde escolher como quis morrer. Escolher a própria morte, sem que nos encham o saco, é uma grandecÃssima coisa. Que bom que cê pôde estar por lá, a esfregar os pés da Tia. Fez muito bem em ficar. Que bom.
Que sua tia descanse em paz.
Comovente relato. Verinha teve sorte por estar cercada de sua carinhosa familia.
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