Thomas L. Friedman > Israel e Arábia Saudita protagonizam revolução no Oriente Médio Voltar
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MBS: lÃder sanguinário e implacável e, ao mesmo tempo, reformista liberal. Pelo visto não é só o Brasil que não é terra de amadores. Quanto a Bibi, nada de novo no front: o sujeito é a versão sionista de um certo Adolf.
Exato, Bibi é um horror. Um autocrata e genocida.
É difÃcil acreditar nessa tese: a Arábia Saudita é a esperança para a democracia israelense.
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O autor do texto está defendendo o direito dos EUA de se imiscuir em todos os lugares do mundo, mesmo sem ser convidados.
Está só reproduzindo o pensamento dominante. O meu é que os meios dos Eua estão obsoletos (armas, confusão, Pentágono) e o Império está decadente e demora, mas, não será o xerife do mundo sozinho por muito mais tempo. Multilatetalismo, porque já cansou isso daÃ. Virou um péssimo lÃder na minha opinião.
Não foi nada disso que ele disse, mas aproveito para lembrar que sem a ajuda americana, o mundo já teria sucumbido várias vezes, na 1a. guerra, na 2a.guerra mundial, na guerra fria e em todos os vários episódios que lÃderes sanguinários tentaram destruir os valores ocidentais. Ainda bem que temos os EUA.
Não, ele está defendendo que os EUA persiga seus interesses como potência em uma área das mais estratégicas do planeta e isto é legÃtimo. Fala inclusive em usar o soft power como instrumento. Ele está sendo simplesmente realista.
Foi exatamente isso que eu percebi.
Talvez seja a hora do meu Brasil brasileiro, meu mulato inzoneiro ....Pensando bem, não. Isso aqui nunca vai mudar, será sempre o jaCu do mundo
Excelente matéria!!!
Ambas se preparando para a perda do domÃnio norte-americano internacional! Seja sustentado pelo petróleo ou financeiramente pelo dólar sem lastro pós Bretton Woods. Todo norte-ocidental, Japão e Austrália, evoluÃram prejudicando o restante do clima do planeta e sugando o sul. Agora quem tiver mais mão de obra e energia limpa dominará.
Que assim seja!! Já passou da hora!!
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