Martin Wolf > Países em desenvolvimento atingiram rochedos financeiros Voltar
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Sendo assim, a velha máxima do Millôr continua atualizadÃssima: "Se todos os homens recebessem exatamente o que merecem, ia sobrar muito dinheiro no mundo."
A panela mundial mundial é uma só! Até quando as nações desenvolvidas se endividam, trazendo respiro irreal de sobrevivência, falta crédito para as nações pobres. Também, os empresários norte-ocidentais investiam em produções diretamente nos paÃses pobres, mas a China passou a ser mais interessante economicamente. Pura ganância sem civilidade!
Olhando para a América Latina, Brasil aboliu escravidão em 1888, passados 135 anos as condições gerais de vida não tiveram grandes melhoras, exportou matérias primas, a dÃvida cresceu, essa é situação menos ruim. De resto piora, ver Argentina. Gestões medÃocres que não cuidaram dos interesses da nação. O que o Sr Banga do Banco Mundial poderá fazer?
Fico surpreso quando leio alguma matéria onde se emprega a noção "paÃses em desenvolvimento". Na perspectiva dos economistas é crescimento econômico. Nunca avaliam o valor, as consequências e quem se apodera do crescimento econômico. Para a maioria dos economistas, a infraestrutura econômica é por si só capaz de solucionar todos os problemas da população (distribuição de renda, saúde, educação, segurança etc). Continuam com a mesma ideologia do meio do século 20..
Pelo que entendi os chineses vão levar calote. Quem vende pra pobre pede esmola pra dois.
É justamente o contrário. É a riqueza de um sistema financeiro concentrado nas grandes potências que esfola os mais pobres. O investimento na indústria bélica, por exemplo, é uma forma de poder valorizar o capital e submeter a maioria dos paÃses em sua situação de párias da globalização. O monopólio da dÃvida em dólares é outra das distorções pós Bretton Woods.
Enquanto isso um bozórista mantém taxa de juros extratosferica no Brasil, quebrando muita gente e prejudicando brasileiros pobres, que é mais de 70% da população. Tudo isso por puro orgulho ou por interesses inconfessáveis. O netinho não demostra nenhum verniz da humanidade vista nesse artigo. Mulequi.
Espero que o Presidente do Banco Central, Roberto Campos, leia esta matéria. É urgente a redução da taxa de juros do Brasil justamente para contrabalançar e criar um sistema de mitigação dos possÃveis problemas globais levantados pelo sombrio Relatório do Banco Mundial. Isso não é brincadeira.
Porque diante de perspectivas tão sombrias para o panorama mundial, nunca mais se falou em controle de natalidade? Teremos, ou já temos, milhões de desempregados em todo mundo. E a tendência é se agravar. As crises econômicas e as novas tecnologias vão colocar milhões de trabalhadores na rua!
Eu acho que me equivoquei no termo. Eu queria dizer planejamento familiar. Concordo que controle de natalidade é antidemocrático.
Pois é, Eurico, este é o ponto central. Com excesso de gente não dá!. Fazendo um conta básica, cada cidadão deviria gerar um PIB de US$ 30.000 / ano. Por essa conta o mundo deveria ter uns 3,4 Bi de habitantes e o Brasil uns 67 milhões. O resto é gente sobrando!
Controle da natalidade não é compatÃvel com a democracia. Nações democráticas estimulam o planejamento familiar e com muito cuidado, pois muitos paÃses estão tendo problemas com falta de mão-de-obra e envelhecimento excessivo da população.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Mesmo papo furado de sempre para aumentar o arrocho sobre os mais pobres. Para aumentar o teto da dÃvida americana, propagaram os problemas para costar despesas com mais pobres, como partes do medicare, uma vez liberado o teto, já aumentaram as despesas com a indústria bélica.Desde a década de 80, diminuem os impostos sobre os mais ricos, aumentando absurdamente as diferenças sociais.
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