Elio Gaspari > As travas de Dweck são preventivas Voltar

Comente este texto

Aviso

Essa página não esta mais disponível.

Leia Mais

  1. Neli de Faria

    Se existe Centrão é porque o Executivo, seja quem for, lhe beija a mão. Já passou da hora de algum Estadista aparecer nesse paupérrimo País. Parece-me que os últimos estadistas foram no Império. A República forjou apenas oportunistas. Tirante Venceslau Braz que nasceu na minha cidade.

    Responda
  2. Geilson Silva

    Viva a ministra Dweck!

    Responda
  3. fauzi salmem

    Está na hora do povo das redes começar a apoiar o trabalho da Dweck, que é sério e está evitando de entregar os cargos "ouro" para parlamentares integrantes de grupos que estão acostumados a ganhar dinheiro fácil. Se esse povo influenciador se mobilizasse pela moralidade, aqueles malandros tradicionais já teriam caído há muito tempo. Temos de exigir o impeachment desses parlamentares que chantageiam os governos, pedindo cargos em troca de apoio político. Eles são nefastos ao Brasil.

    Responda
  4. JOÃ O MUCCI

    Tomara que o Império do Imperador Arthur Lira Primeiro desabe logo, para que a República do Brasil prospere.

    Responda
  5. Márcio Santana

    O rei Arthur habituou-se à chantagem como meio para enriquecer a si e aos seus. Herança genética. Seu cinismo só não é maior do que a gula alimentada pela impunidade.

    Responda
  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Pq Caracas? Podia ser mar-a-lago.

    Responda
    1. Neli de Faria

      Também poderia ser Havana. Meu Deus da Política que local depressivo.

    2. Hamilton Magalhaes

      Mar-a-lago seria prémio de verdade

  7. benjamim picado

    herbert vianna feelings: "luiz inacio falou, luiz inacio avisou..." e o resto do verso o setor de comentários da dona folha não me deixa completar - mas quem é entendor bem sabe.

    Responda
  8. benjamim picado

    pergunta a tio elio, agora que ele parece estar despertando de seu sono dogmático: quem foi mesmo que nomeou dweck?

    Responda
  9. José Cardoso

    O perigo é o Lula rifá-la. Ele faz qualquer coisa para continuar na cadeira e evitar a volta ao presídio.

    Responda
  10. Fernando Alves

    Não pode ser verdade, pois a FSP elegeu o Lira como o imperador deles e o governo é criticado todas as vezes que não atende alguma exigência dele de bate-pronto.

    Responda
  11. NACIB HETTI

    Mais do mesmo.

    Responda
  12. Luís Cláudio Marchesi

    Gasparai é benevolente (ou cauteloso) ao afirmar que "Lira não estaria passando hoje pelo dissabor de ver seu nome associado". O histórico de Lira - versão atual de Eduardo Cunha - causa dissabor e vergonha a qualquer brasileiro. Assim como a Justiça brasileira que já deveria dar um basta à roubalheira parlamentar nacional.

    Responda
  13. José Ricardo Braga

    O preço do (não) impeachment. - Lira não é bolsonarista, é mais antigo. Nenhum dos mais de cem pedidos contra o ex foi pra frente e não foi por ideologia, vê-se agora que foi por 'tecnologia' mal aplicada. Há motivos lógicos para esta prerrogativa ser restrita, mas, regra não escrita, seu portador deveria ser íntegro. Lira, no entanto, vai tentar reeditar Eduardo Cunha: "Não mexam no meu butim, senão uso minha prerrogativa!".

    Responda
  14. CLAUDIA ROVERI

    Está mais do que na hora de profissionalizar a gestão pública. Excelente texto Élio!

    Responda
  15. Marcos Benassi

    Sêo Elio, vossa mercê tem que deixar de pedir o impocíveu: curricu, no partido do Lira e no Bivaque do Bivar, é capivara. Não falta nem pretê nem cãopetencia.

    Responda
  16. RICARDO HELLMUTH SCHRAPPE

    Incrível como, via de regra, o que é bom para os políticos tende a ser ruim para o país. Viva a seriedade de Dweck.

    Responda
  17. raimundo campos

    Direto ao ponto. Parabéns.

    Responda
  18. Carlos Ernesto de Oliveira

    Na mosca, Élio! Preciso e cortante!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.