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  1. antonio ferreira da costa neto ferreira

    Essa justiça e interesses: materialidade é a busca da colonização, apropriar-se do que nunca foi meu é atropelar a essência da natureza de quem criou; é ser humano ou não reconhecer primeiro o que ali brotou pela Divina providência e a razão da solução não é essa justiça interesseira !!!

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  2. adenor Dias

    Quem tomou as terras dos índias sob o poder dos bacamartes após 1500, deixou descendentes! A lei da foça, não perdoa quem ousa a afronta-la. Vai tomar no cuuuuuuuuu.

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  3. Fernando Alves

    Novidade nenhuma que a justiça, assim como as outras instituições, são capturadas pelo interesse de poucos. A justiça, inclusive o STF, passa processos na frente que interessam poderosos, segura processos que interessam ao povo (vide a questão da correção dos planos, parado a anos para tentar forçar um acordo em que o credor recebe 5%).

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  4. Edvanio Ceccon

    Quando é necessário um projeto para defender quem defende a liberdade, é porque algo está muito errado. Mais do que a Constituição e as leis, fala mais alto a ideologia predominante no momento histórico. Agora ainda temos a ideia de destruir tudo para recomeçar do zero, herdada de Bolsonaro. Apesar de sua derrota eleitoral, essa ideia permanece forte na sociedade. É ela que emperra o mecanismo e faz parecer tudo difícil, truncado, complexo quando se trata de direitos humanos e civilidade.

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  5. Carla C Oliveira

    Reconstruir o país depois da devastação bozoloide não será fácil, mas necessária.

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  6. Marcos Benassi

    Orra, caríssimo, muito grato por dar publicidade a esse relatório, Conrado; tentarei lê-lo, vejamos se meu estômago güenta. Três assassinatos por mês... Cara, e vocês aí na folha? Você, Patrícia Campos, o Hélio Schwartzman e o Ruy Castro, pra ficar nos expoentes processados. Jesus, do alto da segurança de sua Goiabeira, esqueceu do pessoal aqui de baixo. Ontem ou anteontem saiu notícia sobre a nova "técnica correcional" nos presídios nordestinos: quebrar dedo de apenado. É o pogréssio.

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  7. Adalto Fonseca Júnior

    Um tratado sobre o papel da Constituição brasileira e a quem defende originalmente e o tratamento atual dado pelos atores alocados nas instituições e em seus postos decisórios considerando os interesses atuais que disputam com as regras constitucionais que em tese regem com clareza as escolhas a serem tomadas. A pergunta é sobre ter que acreditar que vão tirar direitos dos povos originários com mecanismos dentro do ordenamento jurídico brasileiro. Eu espero que o STF siga a Constituição então.

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  8. Helano Timbó

    Mais uma vez certeiro. Depois do apocalíptico desgoverno passado, esse não pode errar, a despeito das dificuldades.

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