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CARLOS ARTUR FELIPPE
Oi! É você, a Folha? A Folha de São Paulo, que acompanho há mais de 50 anos? Nem parece... essa chamada sensacionalista e matéria chinfrim (a atriz foi entrevistada? De onde saíram essas informações?), parece mais esses sites apelativos que circulam pela Internet. Tomem tenência! Tenham compostura!
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Galdino Formiga
Boa atriz e matéria ruim. Nada acrescenta.
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Jose Acacio dos Santos
Matéria ridicula
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Nelson Vidal Gomes
Se usei duas vezes a palavra ridículo em toda minha vida já me parece muito, uma vez com certeza sim e a vibração enérgica da palavra não me fez bem, por isso nunca mais a usei assim como ódio. Mas, neste caso, não consigo discordar de você quanto a inutilidade da matéria sob o aspecto psicossocial . O que a atriz relata e dramatiza não corresponde à realidade psico-espiritual das mulheres de programa ou prostitutas, antes soa como hipocrisia de solidariedade embora não o seja. Namastê!
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Roberto Pires
Por que ridícula? Porque ela expõe que apenas o fato de encenar uma coisa que muitas mulheres são obrigadas a fazer na vida real abalou a saúde mental dela? Que pessoa é você que não consegue se sensibilizar com a dor do outro?
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Marco N
tipo esse seu comentário?
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