Marcos Mendes > Premissas equivocadas para justificar subsídios e proteção à indústria Voltar

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  1. Berenice Gaspar de Gouveia

    Pois é, a China por exemplo, tirou 800 milhões de pessoas da pobreza pela via da agricultura.... Tenha vergonha de defender o indefensável. Seus exemplos de sucesso são países pouco populosos. E a Holanda, por mero acaso, potência colonialista inclemente.

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  2. José Cardoso

    A falha até agora tem sido exatamente esta: substituição de importações. Subsídios e protecionismo para um oligopólio de empresas se beneficiar de um mercado cativo. Se o novo governo quiser fazer algo de diferente, deve vedar apoio estatal a projetos industriais que visem o mercado interno. Incentivos só à exportação.

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  3. Antonio Pimentel Pereira

    Imagina o ypsiloni cm dizia luis gonzaga q estamos metidos, o executivo nos tira um terço do pib em impostos, no início do real era um quarto, para o judicíario virar um rosário de remunerações de marajas maiores dos q collor queria caçar em noventa, daí o legislativo de figuras cm ulisses, ibis pinheiro, passou a viver cm lira, mudou a lei de improbidades, aplica um golpe de sucuri no execurivo pra lhe tirar recursos para suas lideranças faturarem cm empresas de filhos e amigos. Nós eleitores?

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  4. Valdir Teixeira da Silva

    Todo país desenvolvido industrialmente prega contra subsídios indústrias do potencial concorrente. Mas todos eles se desenvolveram industrialmente com subsídios e protecionismo. Pregam as maravilhas do livre mercado apenas para os produtos onde tem preponderância tecnológica. Os economistas liberais no Brasil adoram repetir essa ladainha. O exemplo da Holanda chega a ser cômico, um local com população, espaço, matérias primas e potencial industrial limitados.

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  5. paulo werner

    Marcos Mendes esquece ou omite que todos os asiáticos desenvolvidos enfrentaram confecções dos especialistas de cartilha como ele. Depois de conquistada a autonomia industrial, abriram seus mercados e conquistaram frações importantes do mercado global. Mendes ignora a condenação aos projetos sul-coreano e chinês? Esquece ou omite?

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  6. paulo werner

    Abrir o mercado só depois de conquistada a competitividade! Assim como fizeram europeus e asiáticos. Veja se europeus abrem o mercado de agrícolas? Não? Porque não? Por que não são competitivos. Segue o desafio: apresente exemplos de desenvolvimento sem financiamento estratégico!

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  7. Marcelo Magalhães

    Acho que ele tem razão, ainda não sabemos sobre o neo. Mas sabemos sim que a fórmula do autor com implementação de teto de gastos sociais, precarização dos contratos trabalhistas, confisco da previdência do pobre passando todo o dinheiro para o mercado financeiro gerou uma legião de 125 milhões de pessoas de pessoas em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Condenou o país à neo miséria. Encontramos o neo.

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  8. WAGNER SOUSa

    Texto de NEOliberal. Dinamarca e Holanda são integradas à economia industrial da Alemanha. Austrália e Nova Zelândia tem população pequena. Países com grande população precisam de economia bastante diversificada e indústria. Pergunto ao articulista porque o governo Biden está fazendo justamente o que propõe o BNDES. E porque a agenda neoliberal implantada no Brasil com Temer/Bolsonaro é um fracasso absoluto.

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  9. Vito Algirdas Sukys

    Em conversa com um amigo coreano, engenheiro nuclear, sobre o sucesso da Coreia do Sul, ele me afirmou que a Coreia do Sul e o Brasil, trinta anos atrás estavam quase no mesmo nível de PIB. Porém com a ajuda do Estado famílias receberam projetos de chips para exportação enquanto o Brasil ficou meio fechado. Há alguma coisa a mais que explica o maior crescimento da Coreia do Sul. Talvez Marcos Mendes tenha razão. Precisamos de mais estudos. Ele também falou sobre investimentos em educação.

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