Educação resolve.

ler isto só ajuda a piorar a minha aversão extrema a aviões e voos longos. de qualquer forma, aprendi algo novo, não sabia que o assento do meio tem direito aos dois apoios de braço.

Seja educado, ponto.... Não só em um voo...

Nas minhas viagens aéreas presenciei tudo que foi citado (até vaso sanitário todo cagado) e um dos meus grandes trunfos foi comprar um excelente fone de ouvido com bloqueador de som externo. Pior é ficar perto de gente fedorenta, bêbada e espaçosa. E o que andam trazendo dentro do avião na “mala de bordo” pesando muito mais de 10kg e fora do padrão. Isso ocorre com gente de todo lugar, infelizmente.

É duro demais ter que ficar falando o óbvio em termos de convívio social para adultos. O mínimo de educação -aquela que deveria vir desde o berço- e empatia já resolveria quase 100% desses problemas.

Acho que se esqueceram de citar o nome da autora do texto. Se a autora manteve o anonimato, faltou indicar isso. No mais, jamais cometi nenhum dos atos inconvenientes arrolados acima, por isso fico aliviado por saber que, como passageiro de aviões (apesar de não voar com frequência), meu comportamento está dentro dos conformes.

Penso faltou dizer que vc, que guardou sua bagagem de mão no meio do avião e sentou nas primeiras fileiras, não pode, na hora do desembarque , atropelar as pessoas andando no contrafluxo para pegar seus pertences. Aguarde esvaziar o avião!

Se dá pra dizer que a pandemia trouxe algo de bom, foi a saída disciplinada das aeronaves pela ordem das fileiras. Uma regra que civilizou e organizou o desembarque mas, infelizmente, a bagunça e a falta de educação voltaram: o avião mal estaciona e já alguém no corredor abrindo bagageiros sobre sua cabeça e querendo passar à frente de todos, tumultuando o desembarque de quem segue as regras, permanecendo sentado.

Esse manual de regras tem que estar no bolso da frente de todo assento, junto com o manual de emergência.