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Na base de muitos problemas de predação sobre pessoas incautas está a deficiencia no ensino cientÃfico, no método rigoroso de pensar e fazer afirmações caucadas em evidências. Somos levados a crer que ciência eh uma alquimia inescrutavel de pessoas iluminadas e que devemos reverencia-la e aceitar suas conclusões. Por isso abusam do rótulo 'cientifico' como um argumento de autoridade irrefutável. Espalhemos o ceticismo cientÃfico a todos,até para as coisas 'cientificas'. Eh um bom começo.
Prefiro ser honesto comigo mesmo e viver até os 47 anos à base de coisas que são vendidas pelo que são mesmo, como torresmo, pão bom e gorgonzola italiano a sobreviver até os 100 na base de comida fit, suco funcional, tofu e coca zero.
kkkkkkk buenas ;)
Quando se compra um alimento, o maior ativo embutido ali é a ilusão.
... estão plagiando o 'soma' que na literatura funciona.
Viva ! Nunca perco tempo lendo esta coluna.
Ótima coluna. Direto como Tyson. Concordo que o Estado deve monitorar informações e propagandas. A liberdade de cada um fazer besteira consigo próprio deve ser preservada, mas o direito de quem anuncia nunca pode ultrapassar o limite do que é reconhecidamente falso. Essa é a essência do debate sobre legislar fake news. Podem anunciar chocolates fazedores de Nobel e alimentos fit para a imortalidade, mas no produto há que se informar tudo o que tem e o significado e relevância disso para a saúde.
Oba! Marcão, querido colunista-viking de total estima, primeira vez que discordo de vossa Francaria - de Homem Franco, note bem - com vigor e certeza: o Estado deve proteger cidadãos de pppiicaretas, conforme acordado naquele tal pacto social. De resto, vai que vai: quer votar no Bozo, Dddooidamares ou Bridges - ou fumar pedra? Opa, tamos aÃ. Então, sei não. Que nem um café de 65paus o kilo que tá num texto aqui do lado: óia, cê é idiota, mas eu não te tiro o direito de sê-lo. De jeito maneira.
Pois é, só existem os espertalhões porquê os otários estão a solta. Com alimentos industrializados todo cuidado é pouco!
Sinceramente, não vejo problema nas peças publicitárias de produtos alimentÃcios destinados a adultos. Com produtos destinados a crianças e adolescentes, sem dúvidas é preciso maior rigor. Não deixo de observar a má-fé de quem as concebe, porém adultos não precisam de tanta defesa assim de si próprios. O ser humano é supersticioso desde sempre. Se não for bombom nootrópico, será qualquer outra coisa.
Nunca superestime a inteligência e a responsabilidade dos adultos.
Ideia que surge no Vale do SilÃcio só tem uma motivação: fazer os ricos mais ricos. Convencer os otári*s que eles tem alguma chance é só mais um modo de fazer dinheiro.
O fato é que estamos sobrecarregados por produtos alimentÃcios com aditivos quÃmicos, mais do que por comida de verdade: a maior parte das prateleiras nos supermercados ganha em espaço para os hortifrutigranjeiros e assemelhados. Os produtos com promessas em embalagens, os vendidos em pacotes e caixinhas, fizeram a minha cabeça durante um tempo, a ponto de eu ficar anêmica.
Está cheirando a sanduÃche de picanha do McDonalds. Vem no combo.
E o pão integral, que não era exatamente o que o rotulo apregoa? Descobriu-se que são 30% integrais, informação agora obrigatória.
A ideia de regulamentar bonbons é boa, mas se o autor tomasse 1 pÃlula de um nootrópico apagaria do texto a parte que sugere que não funcionam. É como dizer que maconha não dá onda. Ele disse porque nunca testou.
Quer mais malandragem que um suco "detox" ?
Bebo vinho e não nego. Só pro meu prazer!
... as equipes de vendas são soberanas e todas demais equipes da produção destes produtos estão de joelhos para as vendas!... eles estão interessados em diminuir o volume dos produtos e colocar o preço em 'lugar invisÃvel' para tapear a população. O conteúdo é irrelevante, se faz bem ou não à saúde da população!!!... Eles vendem polÃmeros sintéticos aromatizados, coloridos, saborizados, ..., texturizados e dizem que é comida!...
Prezado Marcos, admiro seus textos, são provocativos e divertidos, mas os itens que relaciona como charlatanismo, não estão distantes das verdades que prometem. Obviamente que não adianta comer as iguarias citadas uma vez por ano e ter, por exemplo, uma memória de elefante. Recomendo que vc busque mais informações sobre os produtos citados e não só na forma de "comida".
Ninguém espera discussões cientÃficas aqui, mas quando ouço alguém dizer que 'os estudos cientÃficos comprovam' sem discorrer sobre eles desconfio tratar-se de uma carteirada do púlpito para inibir a discussão. O colunista chama adequadamente a atenção para o nÃvel de complexidade e de variáveis envolvidos na relação entre alimentos, hábitos e condições genéticas. Isolar um eventual efeito benéfico não faz sentido e é aà que a crÃtica do texto acerta.
Por favor, cite artigos cientÃficos que embasem essas informações, por favor.
É uma visão idealizada do papel do estado. Na conjuntura em que vivemos estados protetores não são a regra.
Enquanto houver otá rio, o malan dro acorda tarde. Brincadeira à parte, obrigada por fazer rir de um assunto sério e mostrar como falta fiscalização e bom senso.
Para aumentar a longevidade as pessoas parecem voltar ao Velho Oeste, onde o charlatanismo imperava. Havia poucos médicos e a sangria era indicada para curar várias doenças. Sanguessugas eram usadas e quando, acidentalmente eram engolidas, a cada quinze minutos uma taça de vinho era oferecida para matá-las.Ou o "Calmante da Sra. Winslow", que podia conter morfina, ópio ou cocaÃna. Aqui no Brasil conhaque , por ser feito de uvas; esquecendo que o álcool está vinculado a sessenta e uma doenças.
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