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Fernando Alves
Esse raciocínio está errado no caso dos cambistas. O cambista se aproveita de um número pequeno de fãs que estão dispostos a pagar um valor muito maior. A maioria dos que vão ao show não aceitaria pagar esse preço exorbitante, logo se o lugar anunciasse preços de cambista para todos, teria prejuízo. O equivalente seria o lugar guardar quinhentos ingressos e vender só depois do resto esgotar, mas isso fere a lei. Não tem a ver com "comportamento humano".
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Iraia Galindo
Apresenta-se como economista evangélica?! sua religião deveria ser algo de algo foro íntimo. Ser evangélica nada acrescenta ao seu currículo, muito pelo contrário.
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