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WAGNER LESSA NERI DE SANTANA
Particularmente, sempre preferi o Suspense ao Terror, propriamente dito. Suspense psicológico, com investigação policial é bom demais.
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José da Silva
As pessoas estão ficando insensíveis à violência
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José Cardoso
Um filme português que me deu medo narrava um grupo de pessoas num iate. Todos resolvem mergulhar com o barco parado bem longe da costa, mas esquecem da escada. O barco está o tempo todo ali, bem acessível, o tempo está tranquilo, mas a perspectiva é de hipotermia e afogamento pois não há como subir num casco liso e molhado.
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Joana Ferreira
Boa noite, caro José Cardoso, o seu comentário fez-me lembrar outro filme português, "Tarde Demais", sobre pescadores que naufagaram no rio Tejo - gostei muito (mas é duro) https://cinecartaz.publico.pt/filme/tarde-demais-19163
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RICARDO BATISTA
O filme mais assustador dos últimos tempos é A Pele Que Habito. Em se tratando de Almodóvar, claro que há uma história muito bem contada e filmada. Mas não deixa de ser um filme muito incômodo, jamais pretendo rever.
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Marcelo Fernandes
Ocorre que, no passado, não havia acesso à realidade como hoje. A guerra da Ucrânia é só um trágico exemplo. Mas não é preciso ir tão longe: as cidades estão infestadas de câmeras, logo, o espetáculo da miséria humana é oferecido ao vivo, 24 horas por dia. Já rir, isso também é fácil no mundo real: os parlamentares de extrema direita do Brasil são uma espécie de versão criminosa dos Trapalhões. Ou seja, a ficção que lute.
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Marcos Benassi
Hahahahah, a conclusão foi ótema: ficção, vire-se! Hahaah!
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Marcos Benassi
Pô, Ricardíssimo, meda eu tenho é quando os piadistas falam a sério: vivo tendo medo do seu colega de folha Renato Terra, que, quando fala a sério, me arrepia. E hoje, que cá cheguei pra rebater a melancolia do texto do Pedro Mairal - em "Nosso Estranho Amor" - e dou de cara com uma séria reflexão? Porque até na piada final, oh horror, resta só o medo e a melancolia de nossas pobres perspectivas cotidianas: assombra-nos agora a ausência de curtidas, a inexistência do apreço digital. Que meda!
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Alcides Castro
Gosto de assistir coisas toscas. Experimente ver aquelas novelas mexicanas importadas pelo Silvio Santos. Diversão garantida. Ah...ia me esquecendo...os crentes relatando, nos programas evangélicos, os milagres recebidos!!!!
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Marcos Benassi
Bem, Alcides, convenhamos que tem aqueles exorcismos horrorosos, entre o aterrorizante e o patético. Sei lá, rir não é algo que me ocorra...
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CESAR MONTEZUMA CARVALHO
Peça as suas filhas para verem a primeira versão do exorcista. Duvido que vocês as verá rindo
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Marcos Benassi
Sabe que lembrei do mesmo filme? Eu achei bem apavorante, e não verei de novo pra reavaliar, não...
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Joana Ferreira
Desculpem não escrever directamente sobre o assunto da crónica, mas sobre mim. É sobre medo, e é sobre o RAP. E é sobre eu fazer figura de parva. Uma vez consegui entregar-lhe uma carta. E não sei porquê quis contar sobre a minha doença. Quis dizer "tenho p.e. como o pianista do Shine" (é o nome aqui, "Shine, simplesmente genial"), mas disse "como o pianista do The Shinning" que nunca sequer vi, porque tenho medo
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Joana Ferreira
:) sou muito medricas. Não no Instagram, na vida real. E às vezes na minha imaginação. Muito medricas
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Joana Ferreira
:) Marcos, não tinha pensado em medricas assim. Um verbo que acho engraçado, por motivos óbvios (e porque sou infantil), é medrar..
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Marcos Benassi
Que lindo, Joana, "medricas"! Ceis tem cada uma bonita, aí em Portugal! Dia desses, lembrei-me do "autoclismo", que cá no Brasil é a medíocre "descarga". Ou o "toda a gente", acho tão poético, muito melhor do que "todo mundo". Pode ser uma porcaria, mas "medricas" é tão singelo!
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