A linguagem ácida do mais ferino do jornalismo nativo permanece atual, após Paulo Francis ter desaparecido, nas palavras de Machado de Assis, pela "vertente do Oeste": "Talvez o Brasil já tenha acabado e a gente não se tenha dado conta disso". "O Brasil sempre foi a casa da Mãe Joana de elites sub-reptícias que fazem o que querem". "Todo otimista é um mal informado". O país segue como "o país do futuro" de Zweig. Hoje mais verossímil a um "país sem futuro" à deriva, instável e inseguro.

Nossa! Quanta desesperança e comodismo. Cada argumento mais depressivo que outro. Bravo aos que escaparam ao cabresto. E ainda tem pesquisa pra validar. Subserviente.

Incrível a Folha dar voz à esse senhor caquético que jamais ouviu falar em capital natural, descarbonização, mudanças climáticas e sustentabilidade. Deveria voltar às catacumbas de onde não deveria ser incomodado em seu sono secular com suas propostas envelhecidas sobre desenvolvimento econômico.

Mangabeira tem visão dinossáurica de desenvolvimento, afinal tanto setores da direita como da esquerda tem visão atrasada de desenvolvimento da Amazônia, não estudou a fundo e nem é da área, simplista. Pode se desenvolver de forma sustentável na área farmacêutica, cosméticos e de alimentos tropicais com alto valor agregado, a preguiça leva ao tipo de exploração predatória da era colonial, desenvolvimento sustentável requer pesquisa com muita ciência, não filosofia barata.

Valiosas as palavras do professor Unger. Deveriam ser consideradas pelo Governo para possível correção de rumo das politicas publicas. O mundo é outro , bem diferente dos primeiros mandatos. A politica tem que fazer frente as novas demandas sociais. Educação focada na aplicação do conhecimento, desenvolvimento de tecnologias adaptadas as realidades regionais, etc. A politica de compensação tipo Bolsa Família por si só não parece representar solução sustentável.

O Mangabeira estava bem, até quando falou em dialogar com o MBL - grupo político a favor de censurar professores em escolas. A í não né tio.

Este mangabeira tem uma visão mais antiga que a idade dele. Nossa diferenciação e ter uma alta capacidade de usar energia limpa ou reciclável, como a hídrica eólica ou biomassa, sum atrativo para o setor secundário global. Na área de tecnologia temos uma multidão de meninos na periferia transbordando criatividades que poderiam ingressar na geração de softwares. Celeiro do mundo é celeiro de esterco e gás estufa, a natureza responde com os el nino.

Impressionante como muitos intelectuais ignoram o Brasil real e a miséria gritante que assola muitos de nosso pais

Esse senhor não reconhece que foi com Lula que a pobreza caiu em nosso país....então, desconhece o passado recente. Estude mais professor. Estude.

No seculo passado também achavam que a biodiversidade da Amazônia faria diferença, o caso da seringa é emblemático, levaram para o Oriente e lá se foi a fordlandia. Esta estória de celeiro do mundo e mais velha que andar pra frente. Com monoculturas, esgotamento e contaminação dos recursos hídricos não vai precisar nem de el nino, prioridade é recuperar os direitos da constituição88, pela Amazônia pode receber muito pra não mexer nela e desenvolver o setores secundários e terciario.

Ele que está no passado em apoiar Ciro Gomes

O professor Mangabeira está em tudo correto. Sua visão não é imediatista, é de longo prazo, alcança o futuro da nova ordem mundial e açambarca o tamanho e potência do Brasil. A grande pergunta é a seguinte: se ele não tivesse formação profissional e ganhasse < 1.000,00R$/mês dispensaria transferência de renda? E se fosse presidente, negaria a seus nacionais? Deixaria uma geração perecer em nome da próxima?

O professor Mangabeira está em tudo correto. Sua visão não é imediatista, é de longo prazo, alcança o futuro da nova ordem mundial e açambarca o tamanho e potência do Brasil. A grande pergunta é a seguinte: se ele não tivesse formação profissional e ganhasse < 1.000,00R$/mês dispensaria transferência de renda? E se fosse presidente, negaria a seus nacionais? Deixaria uma geração perecer em nome da próxima?

esta mangabeira estar plantado no muito frio lugar, produzir não bom frutos que não dar suco, so servir enfeitar o mesa...

Professor, num país onde a forma suplanta o mérito (na justiça), onde a paixão ideológica é mais importante do que a razão e a ignorância crônica e estrutural do nosso povo é a mãe do negacionismo no fisiologismo dialético nas fracas representações políticas da esquerda e da direita, é difícil o diálogo. A razão em suas proposições são incontestáveis. De fato, o Brasil precisa mesmo e urgentemente reconhecer que a pós modernidade está em curso desde a década de 40. Estamos deitados em berço...

Professor, num país onde a forma suplanta o mérito (na justiça), onde a paixão ideológica é mais importante do que a razão e a ignorância crônica e estrutural do nosso povo é a mãe do negacionismo no fisiologismo dialético nas fracas representações políticas da esquerda e da direita, é difícil o diálogo. A razão em suas proposições são instáveis. De fato, o Brasil precisa mesmo e urgentemente reconhecer que a pós modernidade está em curso desde a década de 40, pelo menos. E o tempo aqui paro....

Uma coisa (idéia) é uma coisa; outra coisa (prática) é outra coisa.

Mangabeira está mais para bananeira. Vive em um mundo muito diferente ao das mangabas.

Como ministro não conseguiu realizar nada do que está falando nesta entrevista á folha

Mangabeira aquele que no segundo governo do presidente Lula , falava tanto tanto foi pro governo e qual trabalho ele deixou bem feito na secretaria que ele ficou quase 1 ano .

Kkkkk

As ideias do entrevistado são ótimas, se tivéssemos condições de implementá-las. Estamos lidando com uma força econômica que sustenta o superávit vendendo matérias-primas e meia-dúzia de grãos e alimentos, que juntamente com a força financeira vinda da especulação, lideram, mandam e impedem as iniciativas de rompimento com essa prática econômica arcaica que tornou-se hegemônica após a desindustrialização. O agronegócio deve se adequar aos interesses ambientais; o financismo deveria acabar.

Extremamente confuso, não entende nada de Economia. Fala como intelectual mas com conteúdo e abordagem de padre. Não sabe nada de método científico. Filósofo e Advogado. Economia é uma ciência Exata, desenvolvido por dois matemáticos: Smith e Keynes. O dia que um advogado aprender a fazer conta, para entender de lógica econômica, não vai chegar tão cedo. Tem vários súditos, como qualquer religião, muito longe da Ciência.

Mangabeira Unger, quando fostes a favor de algo? O senhor só convence seus alunos, e olhe lá! Mas ainda há por aqui quem lhe dá ouvidos.

Brilhante como sempre. Pena que os setores organizados da sociedade brasileira não tenham nem a competência nem a disposição para desenvolver propostas tão ambiciosas.

Mangabeira vive na pré-história.

esta mangabeira estar plantado em muito frio lugar, produzir não bom frutos que não dar suco, so servir enfeitar mesa.

Presto uma atenção mas o cara não diz nada. Temos trinta milhões flertando com a linha da miséria que não podem esperar experimentalismo ou desenvolver uma cultura de conhecimento customizada. Temos um planeta que pede pra não mexer na Amazônia e estão disposto a pagar por isto. Precisamos de uma economia inclusiva, aquecer o setores secundários e terciários com tecnologia. Esquece isto de celeiro do mundo, precisa de mais el nino para superar os limites cognitivos?

O Ciro escreveu um livro e baseou sua candidatura nele, que desenvolve as teses da entrevista. Mas teve 3% dos votos. Sem convencer os eleitores não adianta.

Os problemas de desenvolvimento econômico do Brasil ainda passam por questões que já foram solucionadas nas nações, mas que no Brasil ainda são resíduos de 320 anos de colônia portuguesa e mais de 350 anos de escravidão. Dessa herança secular horrorosa resulta o baixo desenvolvimento educacional; a concentração de terras em latifúndio; a concentração de capital; problemas na produção e distribuição de riquezas. Questões como essas precisam ser enfrentadas para implantar a produtividade Mangabeir

Mangabeira Unger esquece que Lula merece uma estátua por ser ser o único que poderia derrotar Bolsonaro sendo responsável pela vitória da democracia sobre a barbárie.e livrou o país da condição incômoda de pária internacional Se Lula fizer o que fez no passado será ótimo pois levou o país à condição de 6a economia mundial.

Toda vez que leio o Mangabeira tenho a sensação de que o Brasil é um laboratório onde tudo pode ser realizado porque possuímos a matéria prima, os insumos e os reagentes, que serão empregados em fórmulas pelos "agentes de uma nova vanguarda". Se eu fosse "imperador", adotaria o projeto do Mangabeira tal a sua sedução. Diria para o Congresso, Senado, STF, TSE, Sindicatos, Mídias e para os partidos: é isso e pronto. Sigam o script. Em caso de dúvida, procurem-me no laboratório.

Prof. Unger, assim como o Ciro, o sr. está sem Timing. Acabamos de viver uma tentativa de golpe de estado. O país se isolou nos últimos anos por conta da instabilidade política que nem o senhor, nem Ciro Gomes e nem a Folha ajudaram a conter. O governo atual tenta navegar nessa instabilidade política, econômica e social tentando oferecer governabilidade ao país e o sr. vem com essas bobagens teóricas tentando se contrapor ao que nem ainda se pós em prática? Deveria estar na colisão.

Este senhor está ignorando totalmente as mudanças climáticas. Sugerir pecuária intensiva é cruel e não muda nada sobre as emissões de metano do gado. Nada do que ele diz me convence de que ele está realmente ciente dos problemas atuais do mundo.

Os passadores de pano não permitem uma crítica ao Descondenado. Passado foi a cadeia e de onde não deveria ter saído. Graças aquele turma, STF, nos quais dá tapinhas na cara, lembra a Máfia, leve e solto. Só no Brasil, né ?

Ele está certo. para sair da crise o país precisa investir em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riqueza e empregos com bons salários para tirar o país e o povo da pobreza. Para amenizar a crise de empobrecimento o país precisa cresce ao menos 8% ao ano para compensar o tempo perdido. O governo está só cavando buraco para enfiar os trabalhadores na pobreza. É preciso de homens que pensam no desenvolvimento do país para administrar e levar o país a prosperidade.

A única proposta que vejo como uma contribuição para sociedade é a transformação radical da educação, formando consciências críticas e analíticas, se contrapondo ao que ele chama de enciclopedismo, mas não no sentido de mentes robóticas, que produzam conhecimento para as elites, e sim um senso crítico que possa ser uma verdadeira vanguarda política. É desse modo que a sociedade se defende de tiranos, fascistódes, cultura arcaica e a servidão moderna

O passado de milhões se tornou presente, a fome. Primeiro eliminar esse presente. Quanto a Amazônia parece não ter conhecimento do projeto com um tudo, trata-se da exploração de forma sustentável, não apenas de extrativismo arcaico. No tocante a industrialização é um desafio que é falado todos os dias, o País precisa se reindustralizar e para isso fazer investimentos, nas pequenas médias e grandes empresas,Faz parte do projeto. Na educação, existe um projeto de longo prazo, que demanda tempo.

A única proposta que vejo como uma contribuição para sociedade é a transformação radical da educação, formando consciências críticas e analíticas, se contrapondo ao que ele chama de enciclopedismo, mas não no sentido de mentes robóticas, que produzam conhecimento para as elites, e sim um senso crítico que possa ser uma verdadeira vanguarda política. É desse modo que a sociedade se defende de tiranos, fascistódes, cultura arcaica e a servidão moderna

O passado de milhões se tornou presente, a fome. Primeiro eliminar esse presente. Quanto a Amazônia parece não ter conhecimento do projeto com um tudo, trata-se da exploração de forma sustentável, não apenas de extrativismo arcaico. No tocante a industrialização é um desafio que é falado todos os dias, o País precisa se reindustralizar e para isso fazer investimentos, nas pequenas médias e grandes empresas,Faz parte do projeto. Na educação, existe um projeto de longo prazo, que demanda tempo.

O que foi dito? Somos ricos em recursos . A proposta é de começarmos um modelo pautado em uma visão de inteligência aliada a produção. A mudanca se efetivará em um governo? Nao, mas é preciso começar a ruptura. Os comentários? Lulaafetivos em seu auge detonando a entrevista. O país para. Em nós. Falta-nos coragem. Somos os pobres burgueses. Felizes com as medidas compensatórias sem nenhuma projeção para o futuro. E teremos minha casa minha vida para a classe média. Fechou. Tanto por dizer.

Críticas e sugestões são essenciais para se pensar o problema Brasilis. Entretanto, as propostas do entrevistados parecem ser tiradas das ações práticas do governo e teorizadas para um viés crítico para cujo manejo da realidade Mangabeira Unger não saberia por onde começar, ainda mais nas circunstâncias atuais, Congresso reacionário de oposição e a herança bolsonarista de destruição do social, do ambiente, do institucional, da ciência, da educação e da cultura. Em suma: é fácil teorizar.

E alguém achou que ele pensaria diferente? Palpite qualquer pode ter o seu. A modernidade que quer é que está ultrapassada. Candidate-se e ponha a prova a sua tese.

Pode até morar no passado, mas sabe ser um Presidente de verdade. Brasil seguindo em frente com PIB crescendo mais do que os analistas do fim do mundo falavam, inflação caindo, dolar caindo, bolsa subindo, preço da alimentação caindo, reformas importantes andando, enfim, Brasil seguindo em frente. Muito melhor que nos últimos 6 anos.

O que mais me enoja é ver aqui os "from Brazil" disfrutando de país de primo mondo na luta a manter o Brazil aí nos Quinto. "Eu estudei em Harvard", li muito Sócrates, sou o bom, vc não acha? R s R S. Cada excrescência. Ah, o presente, recém passado, deve ter sido ótimo, essas "m" não davam um pio

Excelente entrevista - e, sim, Lula mora no passado quando ignora a sociedade da informação e do conhecimento tecnológico, não há dúvida. No passado, Mangabeira Unger chamou Lula de escroque, o maior da história republicana segundo disse, e, depois, Lula, astuto, o nomeou para o governo e não se sabe o que fez lá (eu não sei). Vai acontecer de novo, Sr. Mangabeira?

Os passadores de pano não permitem uma crítica ao Descondenado preferido. O passado foi a cadeia, de onde, e por ínfinitos processos não deveria ter saído.

Um velho conhecido ,Professor Roberto Mangabeira Unger ,Cambrige ,Massachusetts,nenhuma pontuação sobre a geopolitica de dominação da America latina feita pelo Império(EUA) a quem ele serve. nenhum comentàrio sobre a hegemonia do dolar sobre a nações e a politica economica do ultra-liberalismo empobrecendo nações e suas populações. O Mundo mudou não é mais unipolar , as nações daqui pra frente serão cooperativas . ! .O tempo passou na janela ´so Mangabeira Unger que não viu !

De quantos governos o Mangabeira participou? O que fez de relevante? Never, niente, bulufas, necas de piquitiriba.

O Unger apenas ruge, mas não consegue implementar nada. Nem no Ceará do Ciro/Cid levam ele a sério. Apenas um teórico de ideias que não se sustentam nem aqui nem nos EUA.