Excelente a sua matéria. Concordo plenamente. Muitas lideranças do agro preferiram o campo político irresponsável ao invés de se ater à sua atividade com responsabilidade. Será que a mordida de uma abelha os acordaria?

Com profundo pesar, não se vê sinais de que a elite tenha evoluído, exceto no restrito aspecto do acúmulo de riquezas.

O agronegócio vive, sempre viveu, como se o Mundo estivesse acabando amanhã. Vive, de forma intensa e irresponsável, o dia de hoje. Lucro máximo e no menor tempo possível.

Excelente coluna. O pessoal do agro, os políticos, o povo em geral, está defasado com o que está acontecendo no mundo. A consciência do desastre climático na Europa está disseminada e atuante. Aqui, atrasados. Estamos perdendo mais um trem, outro cavalo encilhado passando…mais oportunidades perdidas. A única coisa que nos coloca como importantes ao mundo é a questão ambiental. Muita burrice. Ignorância e ganância.

Empresários individuais podem ser esclarecidos, mas entidades empresariais tendem sempre a ser tacanhas, protecionistas e corporativistas. Vale para o agro como para o setor industrial e de serviços.

Como dizem por aí, o autor confunde o pessoal do agro "with someone who cares".

Pelo título da matéria pensei que ia tratar do escândalo das Americanas...

A sociedade democrática e liberal espera haver dentro do agronegócio lideranças com mentalidade avançada, capaz de tomar decisões conectadas com interesses globais. Gostaria de acreditar que essas lideranças possuem força suficiente para influenciar aquilo que é patente e inevitável. Mas parece que a ganância$ fala mais alto entre a maioria de gente que ainda usa a prática coronelista como linha de ação no campo e até na cidade. A mentalidade rudimentar se espalhou com as mídias digitais.

Continuamos na vanguarda do atraso.

De que elite você está falando? conhecemos o Brasil e sabemos que a grande maioria é muito atrasada, retrógados, escravagista… Vide o apoio ao Bozo