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Elton Brasil Araujo
Excelente texto.
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Celso Augusto Coccaro Filho
Monteiro Lobato já escreveu sobre isso. A mesma ideia, transportada para a sua época. Dizia que era melhor deixar um adolescente ler Teresa Filósofa (erótico), traduções rasteiras da Ilíada e da Odisseia, com ênfase no sensacionalismo guerreiro e no sangue jorrado, ou livrinhos de bolso de má qualidade, a obrigá-lo a ler Coelho Neto. O primeiro irá associar leitura a prazer e curiosidade, e se poderá se tornar um leitor assíduo. O segundo fugiria de uma obrigação insípida.
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ANTONIO CARLOS Vely Mendonça
O pai perdeu a velocidade na leitura. A trilogia Laurentiniana ( 1808, 1822 e 1889) foi um livro por mês. Já Justiça, o que é fazer a coisa certa , foram 3 meses. Agora a nova trilogia Laurentiniana, Escravidão I, II e III já vai passando de 15 meses. Não tenho redes sociais, mas o WhatsApp tem me atrapalhado bastante. Tempos melhores virão!!!
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Kelly C Correa da Silva
Ótimo texto.
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Adriano Ferreira
Minha esposa cresceu em uma família de leitores, mas não lê (exceto livros técnicos de sua área). Eu cresci em uma família de analfabetos e semi-analfabetos, e leio desde que me entendo por gente. No meu caso, a escola pública, com as tarefas obrigatórias de copiar textos, ditados, ler os livros das séries "Vagalume" e "Para gostar de ler" que a biblioteca nos proporcionava, fizeram a grande diferença.
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Amaury Kuklinski
Tive a mesma preocupação, depois de dois filhos que leem abaixo da minha expectativa, apesar do curso em direito. Não interditei a tela, e o caçula alfabetizou sozinho no youtube com 3,5 anos, com 4 lia placas de rua e hj com 8 lemos histórias do Pato Donald toda a noite. Ele lê a parte do Donald e as onomatopeias (faz questão), e eu leio o resto. Mesmo a leitura de legendas de filmes, é leitura e uma hora vai expandir. O instrumental está pronto.
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