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  1. Alberto A Neto

    Nada de novo no front. O Brasil já se utilizava do "princípio da seletividade", caso do IPI, para tributar fortemente refrigerantes e alcoólicas, os maléficos à saúde, o cigarro, com alíquotas de 75% a 125%. A Colômbia - que concedeu "anistias patrimoniales" aos "dineros calientes" dos Cavalheiros de Cali e de Pablo Escobar no governo de Belisario Betancourt -, nunca fizera uso da "seletividade". Para induzir a mudança de hábito e necessário o "Excise Tax" de natureza "quase confiscatória".

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  2. Petrônio Alves Filho

    Os melhores exemplos de recuperação social por meio da reforma tributária estão nos Países Nórdicos: taxar as grandes fortunas!

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  3. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    No caso das bebidas alcoólicas tinha que se tirar toda propaganda, em todos os veículos de comunicação. (Abner Nazaré Cândido)

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  4. Marcos Benassi

    É isso daí, dona Mariana e seu Marcello, e ainda há o verso da medalha: há que se estimular o pequeno agricultor, que é quem produz a *comida de verdade* que a gente compra nas cidades, em sua maioria no entorno urbano, mas não só. A ação tem que ser intersetorial: financiamento, mas apoio técnico; solução fundiária e ciência e inovação, por parte das mil Embrapas. Aprendizado de ação coletiva, pra organizar logística e comercialização. Não é coisa pra amadores, nem simplórios.

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