Em relação a área em que será permitida a construção de prédios altos, que hoje dista 600 metros do entorno da linha do metrô, pediu 1000 para levar 800. Tudo previamente combinado com as construtoras, obviamente. Para àqueles que votarem a favor do projeto, choverá dinheiro na próxima campanha. Não adianta, no Brasil o dinheiro sempre vence.

"Se a ideia é usufruir da estrutura do metrô, por que vão aumentar o número de garagens? Não faz sentido." Faz sentido sim, chama-se: $$$$.

Primeiro colocaram o bode na sala, agora querem nos tapear com essa meia-sola....

o quadro politico deste país é um completo desastre em todos os niveis, municipal ao federal. Tanta melda de engravatados não caberia em nenhum sistema de tratamento de esgotos. Alguem tem que educar o povo para o voto, não basta a tragédia que se abateu sobre a nação nos ultimos anos, o eleitor não aprende, vota no cara que diz que vai combater a corrupção, defende a família e acredita em Deus, mas desvia dinheiro, ganha premios por fora, pega a menor filha do vizinho que frequenta a igreja.

Voltou um pouco atrás, mas a expansão da área se mantém. Quem hj pode comprar ap perto do metrô tem dois carros na garagem, tem nojinho de transporte público. Nossos representantes estão se lixando pra gente.

Pobre São Paulo, na contramão da sustentabilidade, do bem estar da população. Bom mesmo para as incorporadoras e afins, e para quem elas estão "apoiando". Cifrões, muitos cifrões!

O caos.

Negociações pode ser o termo correto.

Mais à frente vão ter que implodir metade desses edificios para que veículos e pessoas consigam circular. Fora as redes de esgoto e energia que não terão espaço nem vazão! Bando de inconsequentes!

a ideia é dimuir essa distancia e nao aumentar!!!

o plano encomendado pelas incorporadoras já foi pago. só tinha alguma chance de segurar se tivesse todomundo na rua.

As grandes incorporadoras estão contando os segundos para ouvir o plim plim das suas máquinas registradoras; enquanto isso, a cidade vai contando esses mesmos segundos para aprofundar seu caos de cada dia, principalmente para sua população menos favorecida. Ao sons dos plins plins das suas máquinas, os magnatas das incorporadoras, construtoras e corretoras engordam suas fortunas e seguem vivendo nas Nova Iorque e Paris da vida.

Pode ser 600, 800 ou 1000. Se não houver estudo de impacto e compromisso e orçamento para adequar a infraestrutura ao adensamento, a cidade vai se tornar inabitável. Se hoje já está tão difícil arrumar os buracos nas vias, imagine como ficará o esgoto…

Menos garagens!