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  1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Não estou entendendo o motivo de ser censurado, se estou justamente condenando a violência. (Abner Nazaré Cândido)

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  2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Fui cesurado por dizer que a questão não deve ser tratada na base do; Olho por olho.... (Abner Nazaré Cândido)

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  3. sergio ribeiro

    Corretíssima a colunista. São os filmes de entretenimento que criaram esta cultura estúpida de que os problemas sociais são resolvidos por heróis intrépidos, destemidos, "contra o sistema". Nos filmes matam centenas de pessoas sem levar um arranhão; na vida real, não sobreviveriam no primeiro embate.

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  4. Paloma Fonseca

    O surgimento desse subgênero pode estar relacionado a uma falta de aplicação da pena correspondente ao crime, mas também a uma descrença em relação à reabilitação desse tipo de criminoso. Eis a sublimação do real pela ficção audiovisual, cuja personagem principal executa com as próprias mãos o desejo de matar o violador aplicando-lhe sofrimento intenso, já que o 'eu' da vítima foi morto no ato com sofrimento intenso, ou por haver uma ameaça de morte explícita ou tácita por parte do agressor.

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    1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Quer dizer: "Olho por olho....." Absurdo. (Abner Nazaré Cândido)

  5. Fatima Marinho

    Cultura do estupro está forte. Os milhares de casos notificados por ano são somente a ponta do iceberg da violência de gênero. Robinho e outros homens violentos soltos são um insulto à todas as mulheres .Mostra que a violência venceu , querem nos calar e humilhar. Mas não vamos parar de lutar.

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  6. CAMILLA ROCHA SCHAHIN

    Excelente, Manuela!

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  7. carlos campos

    Texto pra lá de irrepreensível da Manuela. Quem é ou foi vítima deste crime imperdoável , jamais superará a dor ou o sofrimento passados, nem suas famílias, amigos , pessoas próximas ou seja lá o q for. Ver daniel alves preso ajuda um pouco , dá uma leve sombra no meio de um sol ardente mas robinho solto e sendo defendido por uma laia abjeta, dá ânsia e uma vontade de fazer justiça fora da justiça . Mesmo não havendo vencedores , como bem disse a colunista, o assunto não pode ser esquecido.

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