Bernardo Guimarães > Notas de juízes em concursos têm relação com desempenho no trabalho Voltar
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No caso dos juÃzes, em que a atividade cotidiana exige concentração e estudos, faz sentido. Em geral os vocacionados, e que efetivamente desejam se realizar na carreira, e não um mero emprego, se saem melhor nos concursos e no exercÃcio profissional.
[orra, phôia, que saco que tá esse script hoje! A sençura, com certeza, empacou meu comentário por conta de pontuações/sinais gráficos em excesso. É um saco inacreditável...]
Ôôô, meu caro, muito interessante essa... Além das limitações que você pontua, há a questão de que se está analisando um tipo de função especÃfica: se estes resultados podem ser generalizáveis pros demais concursos, é outra história. De todo modo, é uma bela discussão, esta: por exemplo, deveria escorrer pro debate acerca da nomeação pros tribunais superiores, que está na moda - tem um artigo hoje.na página três tocando nessa questão. É mais produtivo do que ficar só na questão do "botar amigo".
Parece bem lógico, embora me pareça muito difÃcil coletar dados e estabelecer critérios significativos de desemprenho.
Qualquer pessoa com um grau razoável de lucidez rejeitaria esta pesquisa. Os últimos colocados em concursos para juiz, ou para qualquer cargo de alta remuneração, certamente são profissionais de alta capacidade técnica, considerando que passaram por um crivo durÃssimo. Não será o fato de ocuparem as primeiras ou últimas colocações que determinarão a competência e a produtividade. Me espanta que a Folha publique uma matéria que agrida de forma tão evidente os nÃveis mais rasos do bom senso.
João, prezado, em relação à questão da "competência", o estudo não a aborda. Quanto à produtividade, medida quantitativamente (com limites apontados, note) é exatamente isso que o trabalho deslinda: existe, sim, uma relação significativa. "Agride o bom senso" é a crÃtica rasa, que não vai ao método estatÃstico utilizado, ou à composição da amostra, ou, ainda, a qualquer outro aspecto técnico. Merece cuidado.
Lamento mas se esse estudo foi feito no Brasil é totalmente falho. Todas, senão praticamente todas as decisões, despachos, sentenças, são feitos por assessores, chefes e funcionários. Juiz basicamente assina. Quando muito faz uma ou outra decisão. Os juÃzes mais "produtivos" na verdade tem o corpo de funcionários mais produtivos. Esse estudo é uma grande piada e mentira. Única coisa que juiz faz pessoalmente é audiência. Pq se pudesse ser substituÃdo por funcionário nem isso faria.
essa discussão absurda serve apenas para defender os paraquedistas- aquela galera que entra pela porta dos fundos , apadrinhada por algum polÃtico .
Pelo contrário, xará: defende a entrada pela catraca da frente. E deveria consubstanciar a discussão sobre os apadrinhamentos que há pelaà no funcionalismo, sobre os quais não se sabe de nada - e se desconfia de tudo, não sem razão.
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