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  1. Celso Augusto Coccaro Filho

    No caso dos juízes, em que a atividade cotidiana exige concentração e estudos, faz sentido. Em geral os vocacionados, e que efetivamente desejam se realizar na carreira, e não um mero emprego, se saem melhor nos concursos e no exercício profissional.

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  2. Marcos Benassi

    [orra, phôia, que saco que tá esse script hoje! A sençura, com certeza, empacou meu comentário por conta de pontuações/sinais gráficos em excesso. É um saco inacreditável...]

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  3. Marcos Benassi

    Ôôô, meu caro, muito interessante essa... Além das limitações que você pontua, há a questão de que se está analisando um tipo de função específica: se estes resultados podem ser generalizáveis pros demais concursos, é outra história. De todo modo, é uma bela discussão, esta: por exemplo, deveria escorrer pro debate acerca da nomeação pros tribunais superiores, que está na moda - tem um artigo hoje.na página três tocando nessa questão. É mais produtivo do que ficar só na questão do "botar amigo".

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  4. José Cardoso

    Parece bem lógico, embora me pareça muito difícil coletar dados e estabelecer critérios significativos de desemprenho.

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  5. João A Silva

    Qualquer pessoa com um grau razoável de lucidez rejeitaria esta pesquisa. Os últimos colocados em concursos para juiz, ou para qualquer cargo de alta remuneração, certamente são profissionais de alta capacidade técnica, considerando que passaram por um crivo duríssimo. Não será o fato de ocuparem as primeiras ou últimas colocações que determinarão a competência e a produtividade. Me espanta que a Folha publique uma matéria que agrida de forma tão evidente os níveis mais rasos do bom senso.

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    1. Marcos Benassi

      João, prezado, em relação à questão da "competência", o estudo não a aborda. Quanto à produtividade, medida quantitativamente (com limites apontados, note) é exatamente isso que o trabalho deslinda: existe, sim, uma relação significativa. "Agride o bom senso" é a crítica rasa, que não vai ao método estatístico utilizado, ou à composição da amostra, ou, ainda, a qualquer outro aspecto técnico. Merece cuidado.

  6. Edgar Alves

    Lamento mas se esse estudo foi feito no Brasil é totalmente falho. Todas, senão praticamente todas as decisões, despachos, sentenças, são feitos por assessores, chefes e funcionários. Juiz basicamente assina. Quando muito faz uma ou outra decisão. Os juízes mais "produtivos" na verdade tem o corpo de funcionários mais produtivos. Esse estudo é uma grande piada e mentira. Única coisa que juiz faz pessoalmente é audiência. Pq se pudesse ser substituído por funcionário nem isso faria.

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  7. marcos fernando dauner

    essa discussão absurda serve apenas para defender os paraquedistas- aquela galera que entra pela porta dos fundos , apadrinhada por algum político .

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    1. Marcos Benassi

      Pelo contrário, xará: defende a entrada pela catraca da frente. E deveria consubstanciar a discussão sobre os apadrinhamentos que há pelaí no funcionalismo, sobre os quais não se sabe de nada - e se desconfia de tudo, não sem razão.