Latinoamérica21 > Esgotamento de modelo de convivência pôs o Chile entre extremos Voltar

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  1. André Silva de Oliveira

    Não existe "estágio contrarrevolucionário" nos procedimentos de uma democracia representativa do tipo liberal. Até mesmo revoluções violentas, uma vez vitoriosas, necessitam implementar uma ordem que termina por esgotar os motivos que as fizeram eclodir.

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  2. José Cardoso

    A descrição do modelo chileno para educação, saúde e previdência no início do artigo me surpreendeu pela sabedoria de quem planejou tudo isso. Porque no fundo todas essas coisas são pagas de qualquer jeito pelos cidadãos. O mais lógico é que em vez de pagar através de impostos (alimentando uma grande burocracia estatal) paguem diretamente à medida que usem os serviços.

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  3. Valdir Teixeira da Silva

    O Chile é a maior prova que o liberalismo econômico é uma falácia, uma grande enganação. No Brasil, durante muito tempo, a direita tupiniquim gostava de citar o Chile como exemplo. A mídia fazia a parte dela, escondendo a desgraçeira do regime chileno.

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    1. Valdir Teixeira da Silva

      André, o Chile só elevou as taxas de crescimento após 1990, quando o Pinochet saiu. Justamente quando o estado passou a coordenar mais a economia.

    2. André Silva de Oliveira

      Se é uma falácia, por que o Chile é o país que mais cresceu economicamente nas últimas décadas na América do Sul? Oh, enganação gostosa!

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