Latinoamérica21 > Esgotamento de modelo de convivência pôs o Chile entre extremos Voltar
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Não existe "estágio contrarrevolucionário" nos procedimentos de uma democracia representativa do tipo liberal. Até mesmo revoluções violentas, uma vez vitoriosas, necessitam implementar uma ordem que termina por esgotar os motivos que as fizeram eclodir.
A descrição do modelo chileno para educação, saúde e previdência no inÃcio do artigo me surpreendeu pela sabedoria de quem planejou tudo isso. Porque no fundo todas essas coisas são pagas de qualquer jeito pelos cidadãos. O mais lógico é que em vez de pagar através de impostos (alimentando uma grande burocracia estatal) paguem diretamente à medida que usem os serviços.
O Chile é a maior prova que o liberalismo econômico é uma falácia, uma grande enganação. No Brasil, durante muito tempo, a direita tupiniquim gostava de citar o Chile como exemplo. A mÃdia fazia a parte dela, escondendo a desgraçeira do regime chileno.
André, o Chile só elevou as taxas de crescimento após 1990, quando o Pinochet saiu. Justamente quando o estado passou a coordenar mais a economia.
Se é uma falácia, por que o Chile é o paÃs que mais cresceu economicamente nas últimas décadas na América do Sul? Oh, enganação gostosa!
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