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  1. Rodrigo Bandeira

    O único caminho para a libertação da classe trabalhadora é o revolucionário

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  2. José Eduardo de Oliveira

    aqui ainda acreditam que a terra é plana, iesus sobe em goiabeira para ver a calcinha de veias malucas, tratam doentes terminais de Covid com cloroquina, pesam quilombolas em arrobas, recebem cheques descruzados mas com rachadinhas nos meios, fazem golpes mas não concretizam ou por covardia ou por incompetencia, são imbrocháveis apesar do alto consumo de viagra, acham que indio bom é indio morto a exemplo de nossos irmãos do norte, quando perdem não aceitam voto eletronico, só quando ganham e

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  3. Hernandez Piras

    "O novo estado industrial" é um dos melhores livros que já li. A cada dia, é confirmado pelos fatos. A retórica de Galbraith, inteligente e irreverente, nunca depreciava a inteligência e cultura dos leitores, como faz a colunista em cada um de seus textos. Mesmo um empedernido liberal brasileiro, como Roberto Campos, era leitura muito mais útil.

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  4. Paloma Fonseca

    Eu tenho evidência do papel do Estado como regulador do mercado e garantidor de serviços: o aumento da expectativa de vida. Meu pai nasceu na década de quarenta, quando a expectativa de vida era de 40 anos, salvo se o indivíduo morresse antes por doenças, violências (inclusive guerras) e acidentes. Ele partiu neste ano aos 78. Saneamento básico, vacinas, educação, sem falar na difusão da informação, isso é fruto de ação regulatória ou direta do Estado. Pena ainda haver guerras.

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    1. José Cardoso

      Paloma, o aumento da expectativa de vida é fruto de tecnologia (vacinas e antibióticos por exemplo, além de microscópios que permitiram a descoberta do papel dos microorganismos. A forma de regulação da sociedade com mais ou menos mercado é um efeito de segunda ordem.

  5. Cleomar Ribeiro

    ... economistas têm senso de humor peculiar, bem peculiar!... não é mesmo, pessoal???...

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  6. José Cardoso

    Ele era mesmo bom de retórica. Lembro de algumas passagens de uma paródia daquela epístola de São Paulo aos corintianos num de seus livros: O dinheiro é paciente... o dinheiro não é invejoso... Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o dinheiro, estes três; mas o maior destes é o dinheiro.

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