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  1. Patricia Cypriano

    Jairo, que texto necessário... Todos os seus textos são maravilhosos e pertinentes, mas esse tem tudo a ver com o que tenho vivido. Sou filha única com pais idosos (mãe doente), da classe média, separada, com filho adolescente, gato e cachorro, e pra completar trabalho acolhendo a dor alheia (sou psicóloga). Está quase impossível cuidar de tudo que precisa ser cuidado visto que ganhar nosso sustento é uma luta diária e que nos absorve demais.

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  2. Fernando Leal

    Caro Jairo Marquês, seus Escritos são os primeiros que leio. “Torcer o nariz”.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Um abraço, Fernando

  3. MATILVANI MOREIRA

    Texto sensível! Para se prnsar!

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Obrigado!

  4. MATILVANI MOREIRA

    Texto sensível! Para se prnsar!

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    1. MATILVANI MOREIRA

      Ops... *pensar

  5. Marcos Benassi

    Orra, Jairo, caríssimo, outro belo texto, hein? Forte coisa, diria Vovó. Eu tenho uma vizinha com quem (injustamente) eu me indigno: velha e meio cegueta, ela se vira com total e absoluta independência. Dia desses, veio me pedir ajuda pra ler uns recibos pra declarar o IR, e passamos duas horas ali. Eu a adoro, essa foi uma das pouquissimas vezes que pediu minha ajuda. Pô, eu devia ajudá-la mais! Bater na porta, perguntar, cuidar: eu adoro a Vera! Pra ela, é difícil pedir. [Continuo]

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Marcos, que baita história.. me emocionei aqui. Abraço

    2. Marcos Benassi

      [continuação] E eu - que a levei ao hospital pra fazer as consultas das cirurgias oculares - vivo falando, indignado, pra que ela não tenha pudores. Mas devia mêmo é estar mais atento pra "arrumar o cabelinho" dela, que nem cê mencionou da Elis. É um afeto que se perde, pô, tá disponível em mim, naquela relação. Anteontem vi uma senhora tão educada com um funcionário no super que fui dar um dedinho de prosa; ela ficou até surpresa deu ter notado: não devia ser sempre assim? Poi Zé, devia.

  6. Marly Pigaiani Leite

    Penso nos idosos cujos filhos e filhas não têm tempo pra cuidar deles, pois saem pra trabalhar e às vezes retornam tarde à casa. Alguns filhos (as) podem pagar por um cuidador(a) para dar a assistência que os pais velhinhos precisam, mas como disse o articulista: como vai cuidar? Estarão imbuídos de empatia, delicadeza, generosidade, paciência, conhecimento suficiente sobre saúde? Eis o dilema!

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    1. Marcos Benassi

      Mmmmm... Tô em falta de visita com minha mãe, que mora a 5Oo km... Que carapuça espinhosa, cara Marly...