Opinião > O Supremo merecia mais respeito Voltar
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O Tofoli foi o começo. Como não houve impedimento o resto é fichinha. Aqui é sempre assim, pode piorar. Com um ser cheio de ódio como o Descondenado tudo é possÃvel.
Não mesmo! Vamos lembrar de Marco Aurélio de Mello, filho de PlÃnio irmão de Arnon Afonso de Farias Melo esse por sua vez pai do ex presidente Fernando Collor o que indicou Marco Aurélio para o Supremo, sempre funcionou assim as indicações do Supremo porquê agora espanto do Zanin? Por não ser relação tabelada e sim direta?
Vergonhoso!
Compartilho a indignação do articulista, mas não não esqueçamos, ainda somos uma República de Bananas, e pelo jeito, Congresso e STF, só possuem um bando de bananas. Ninguém reclamou, o STF não se manifestou em momento algum. Este é o Brasil....
Como surge ou tem pensadores, que se consideram Ãntegras, sábias, acima do bem e do mal! Julgadores sem causa, intelectuais sem cátedra! Meu Deus, qual indicação à Ministro do STF não sofreu essa politicofobia? Discordo do menosprezo à República Federativa do Brasil, sobretudo quando a tacham de república de bananas. Pedro, um dos maiores autores da BÃblia, era aculturado, mas, era um dos que estavam com Jesus! Era um sábio! Zanin encarou o "herói" dos contrários a Lula! Vocês queriam o Moro?
O ilustre escrivinhador esquece que existe uma lei paga a escolha dos ministros. Não gostamos da lei, vamos votar para a mudança ocorrer. Mas o ilustre escrivinhador não pode também esquecer que foi um "assim" escolhido que salvou nossa democracia, nosso Ministro Alexandre.
Alexandre de Moares é um jurista de saber reconhecido, muito citado pela doutrina e jurisprudência.
Alexandre de Moares é um jurista de saber reconhecido, muito citado pela doutrina e jurisprudência. Zanin não tem nem mestrado.
Mas quem começou com a decadência foi o bozofrênico, ao indicar o tomador de tubaÃna e do, provavelmente, farofeiro da tubaÃna. Zanin é docente e autor de livro!
A chamada independência dos poderes, virou um balcão de negócios. Infelizmente o STF entrou nesse jogo.
Concordo. Se a expressão "notório saber jurÃdico" é uma expressão vaga e imprecisa, precisamos nos balizar em tÃtulos acadêmicos: pós-graduação, mestrado e doutorado. Isso revela que o sujeito conhece a doutrina, desenvolveu teses, contribuiu para o avanço da ciência jurÃdica e, também, que foi escrutinado por pares acadêmicos. Publicar teses é publicizar, tornar notório seu conhecimento. Como os três últimos indicados ao STF pensam o Direito? Não sabemos.
Sensacional!! A banalização do STF, que caminha na direção do ordinário, é triste e terrivelmente perigosa. Folgam os que, entorpecidos pela ideologia, comemoram a ignomÃnia da corte um dia suprema, por sabe-se lá quais favores escusos prestados ou pretendidos. Que os eleitos nos últimos anos (senado inclusive) tenham se proposto a isso, mostra bem em que tipo de regime vivemos e o que nos espera. Talvez o destino esteja sussurrando ao paÃs: hás de me seguir Robespierre.
Texto cheio de preconceitos inócuos e academicistas, não defendo a indicação de Zanin mas esses argumentos são muito ruins por desqualificarem pessoas pelo o que o autor entende como saber jurÃdico e o pior é que tais argumentos não são sustentados no que está previsto em lei, nos apegamos em tÃtulos e esquecemos que existem pessoas competentes e capazes que não sâo, necessariamente, doutores, mestres ou referências acadêmicas em seu meio de atuação.
A infâmia, o bacharelismo e o preconceito destilados nesse artigo superam mesmo este já sofrÃvel patamar atingido pela FSP. No mais, além de recomendar um cursinho da "open english" como condição para o STF, incorre em equÃvoco. Os ministros indicados pelo inominável tem, acreditem, tÃtulos de doutor. Dá bem a medida do que significam...
Se o Senado fosse sério, diria: dessa forma não aceitamos e, se assim o fizesse, não terÃamos essa esculhambação na indicação de um fiscal da carta magna brasileira.
Notável saber jurÃdico é uma expressão vazia se não está amarrada a uma forma de medir. Pelo que me consta, todos esses últimos indicados são formados em direito, e praticavam a profissão seja como advogados ou funções correlatas. A menos que seja aprovada uma PEC exigindo pós graduação, ela não é obrigatória. Mas sem dúvida, escolher o próprio advogado, além de contraparente, foi demais. Nem o Bolsonaro chegou a esse esculacho com o tribunal.
o Batman disse para o menino prodÃgio, Robin, quem não respeita não é respeitado...e o Coringa morreu de rir.
Por gentileza, alguém tem o link de texto do ilustre professor, publicado a época da indicação dos escolhidos pelo ex presidente Bolsonaro? Gostaria de comparar com o de hoje.
Leia o texto, ele bateu em Chico e em Francisco.
Nao vamos achar pois esse " professor com saber juridico " se escondeu e nada disse !!
Não existe pq ele pegou o fato do Zanin ter advogado para o Lula, fora que impessoalidade não veta nenhuma indicação para o STF
Se o nÃvel dos polÃticos eleitos desce a ladeira, infelizmente o STF, que é escolhido por eles, acaba descendo também.
Aproveite e faça isso Gilmar, será bastante proveitoso.
E vc acredita em tudo que escrevem? vai estudar um pouquinho
Gostaria de perguntar ao colunista então , se Moro fosse o escolhido , terÃamos um Supremo de respeito ?
Leia o texto.
Essa ele não responderá kkkkk
Prezado José Eduardo Seu texto é excelente mas o tÃtulo está errado, pois nos induz a condescender com a formação atual daquilo que virou espelunca, um puxadinho do Planalto. Na minha opinião, baseado no conteúdo por você exposto, o tÃtulo deveria ser “Este STF não merece respeito”. Abração do Kiko Mazziotti
E o cercadinho do Lulad ainda tenta argumentar e justificar! Vergonha!
Marcos Benassi, dentro dos limites (os dois lados) estabelecidos e bem emoldurados pelo colunista, sim, são comparáveis e estão no mesmo balaio: "O primeiro é de ordem moral" e "O segundo lado envolve a despreocupação do ex e do atual presidente com os riscos de inconsistência técnico-jurÃdica das tomadas pelos ministros que indicaram.". Acredito até que o "segundo lado" é consequência direta da moralidade dita no "primeiro lado".
Bom, certamente não se refere ao meu comentário: não "tentei" nádegas, *argumentei* com cabeça, tronco e membros. E, é relevante, contra a comparação indevida, porquanto o Bozo fez o que fez com desfaçatez e apoio de gente pouquÃssimo recomendável. Em favor do Lula, só sei que ele é BÃpede.
Óia, prezado Seu José Eduardo, eu não vou discordar em geral, não: também não apreciei a escolha do último ministro, e acho que o senhor deu uns argumentos bons, perfeitamente discutÃveis. Mas não creio que dê pra botar Lula no mesmo balaio do Bozo, não: este, aberta, generalizada e eficazmente, fez de tudo pra aparelhar o entorno institucional, em mileuma instâncias, KHagando na cabeça da sociedade e nas instituições Republicanas. Nisso, são incomparáveis.
Infelizmente Marcus, desde a indicação do advogado sindical, foi aberta a porteira do fisiologismo e algo que já não era perfeito, destrambelhou de vez.
E tbm Marcos tem o saber jurÃdico e veja as decisões dos dois aloprados que o bozo indicou quase todas criticadas juridicamente
Assiste plena razão ao eminente Prof. Faria. As recentes nomeações do "tomador de tubaina", do "terrivelmente evangélico" e a indicação do tal Zanin apequenam o STF. E o pior é que o Senado é incapaz de exercer seu papel institucional de efetuar o indispensável controle... os tipos são aprovados em "sabatinas fake", que parecem mais alegres convescotes...Apre!
Infelizmente.
Os poderosos ,no Brasil, são inimputáveis. Aqui o crime os compensa sempre. A Casa Grande e Senzala apenas foi repaginada, mas o espÃrito e valores que a regiam continuam valendo .
Grande verdade.
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