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Luiz Ferretti
O Tofoli foi o começo. Como não houve impedimento o resto é fichinha. Aqui é sempre assim, pode piorar. Com um ser cheio de ódio como o Descondenado tudo é possível.
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EDSON PADILHA
Não mesmo! Vamos lembrar de Marco Aurélio de Mello, filho de Plínio irmão de Arnon Afonso de Farias Melo esse por sua vez pai do ex presidente Fernando Collor o que indicou Marco Aurélio para o Supremo, sempre funcionou assim as indicações do Supremo porquê agora espanto do Zanin? Por não ser relação tabelada e sim direta?
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Joao Braga
Vergonhoso!
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Aroldo Zella
Compartilho a indignação do articulista, mas não não esqueçamos, ainda somos uma República de Bananas, e pelo jeito, Congresso e STF, só possuem um bando de bananas. Ninguém reclamou, o STF não se manifestou em momento algum. Este é o Brasil....
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Nelson Miranda
Como surge ou tem pensadores, que se consideram íntegras, sábias, acima do bem e do mal! Julgadores sem causa, intelectuais sem cátedra! Meu Deus, qual indicação à Ministro do STF não sofreu essa politicofobia? Discordo do menosprezo à República Federativa do Brasil, sobretudo quando a tacham de república de bananas. Pedro, um dos maiores autores da Bíblia, era aculturado, mas, era um dos que estavam com Jesus! Era um sábio! Zanin encarou o "herói" dos contrários a Lula! Vocês queriam o Moro?
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Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues
O ilustre escrivinhador esquece que existe uma lei paga a escolha dos ministros. Não gostamos da lei, vamos votar para a mudança ocorrer. Mas o ilustre escrivinhador não pode também esquecer que foi um "assim" escolhido que salvou nossa democracia, nosso Ministro Alexandre.
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Helio Cardoso
Mas quem começou com a decadência foi o bozofrênico, ao indicar o tomador de tubaína e do, provavelmente, farofeiro da tubaína. Zanin é docente e autor de livro!
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Paulo Sergio de Souza Moreira
A chamada independência dos poderes, virou um balcão de negócios. Infelizmente o STF entrou nesse jogo.
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João Gabriel de Oliveira Fernandes
Concordo. Se a expressão "notório saber jurídico" é uma expressão vaga e imprecisa, precisamos nos balizar em títulos acadêmicos: pós-graduação, mestrado e doutorado. Isso revela que o sujeito conhece a doutrina, desenvolveu teses, contribuiu para o avanço da ciência jurídica e, também, que foi escrutinado por pares acadêmicos. Publicar teses é publicizar, tornar notório seu conhecimento. Como os três últimos indicados ao STF pensam o Direito? Não sabemos.
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Alexandre Pereira
Sensacional!! A banalização do STF, que caminha na direção do ordinário, é triste e terrivelmente perigosa. Folgam os que, entorpecidos pela ideologia, comemoram a ignomínia da corte um dia suprema, por sabe-se lá quais favores escusos prestados ou pretendidos. Que os eleitos nos últimos anos (senado inclusive) tenham se proposto a isso, mostra bem em que tipo de regime vivemos e o que nos espera. Talvez o destino esteja sussurrando ao país: hás de me seguir Robespierre.
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Igor Fernandez
Texto cheio de preconceitos inócuos e academicistas, não defendo a indicação de Zanin mas esses argumentos são muito ruins por desqualificarem pessoas pelo o que o autor entende como saber jurídico e o pior é que tais argumentos não são sustentados no que está previsto em lei, nos apegamos em títulos e esquecemos que existem pessoas competentes e capazes que não sâo, necessariamente, doutores, mestres ou referências acadêmicas em seu meio de atuação.
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Sebastião Staut
A infâmia, o bacharelismo e o preconceito destilados nesse artigo superam mesmo este já sofrível patamar atingido pela FSP. No mais, além de recomendar um cursinho da "open english" como condição para o STF, incorre em equívoco. Os ministros indicados pelo inominável tem, acreditem, títulos de doutor. Dá bem a medida do que significam...
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antonio ferreira da costa neto ferreira
Se o Senado fosse sério, diria: dessa forma não aceitamos e, se assim o fizesse, não teríamos essa esculhambação na indicação de um fiscal da carta magna brasileira.
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José Cardoso
Notável saber jurídico é uma expressão vazia se não está amarrada a uma forma de medir. Pelo que me consta, todos esses últimos indicados são formados em direito, e praticavam a profissão seja como advogados ou funções correlatas. A menos que seja aprovada uma PEC exigindo pós graduação, ela não é obrigatória. Mas sem dúvida, escolher o próprio advogado, além de contraparente, foi demais. Nem o Bolsonaro chegou a esse esculacho com o tribunal.
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José Eduardo de Oliveira
o Batman disse para o menino prodígio, Robin, quem não respeita não é respeitado...e o Coringa morreu de rir.
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
Por gentileza, alguém tem o link de texto do ilustre professor, publicado a época da indicação dos escolhidos pelo ex presidente Bolsonaro? Gostaria de comparar com o de hoje.
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Alexandre Pereira
Leia o texto, ele bateu em Chico e em Francisco.
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Gil Filho
Nao vamos achar pois esse " professor com saber juridico " se escondeu e nada disse !!
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Gilmar Maghenzani
Não existe pq ele pegou o fato do Zanin ter advogado para o Lula, fora que impessoalidade não veta nenhuma indicação para o STF
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sergio ribeiro
Se o nível dos políticos eleitos desce a ladeira, infelizmente o STF, que é escolhido por eles, acaba descendo também.
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João carlos Gonçalves de souza
Gostaria de perguntar ao colunista então , se Moro fosse o escolhido , teríamos um Supremo de respeito ?
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Kiko Mazziotti
Prezado José Eduardo Seu texto é excelente mas o título está errado, pois nos induz a condescender com a formação atual daquilo que virou espelunca, um puxadinho do Planalto. Na minha opinião, baseado no conteúdo por você exposto, o título deveria ser Este STF não merece respeito. Abração do Kiko Mazziotti
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MATILVANI MOREIRA
E o cercadinho do Lulad ainda tenta argumentar e justificar! Vergonha!
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Nelson Dumas
Marcos Benassi, dentro dos limites (os dois lados) estabelecidos e bem emoldurados pelo colunista, sim, são comparáveis e estão no mesmo balaio: "O primeiro é de ordem moral" e "O segundo lado envolve a despreocupação do ex e do atual presidente com os riscos de inconsistência técnico-jurídica das tomadas pelos ministros que indicaram.". Acredito até que o "segundo lado" é consequência direta da moralidade dita no "primeiro lado".
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Marcos Benassi
Bom, certamente não se refere ao meu comentário: não "tentei" nádegas, *argumentei* com cabeça, tronco e membros. E, é relevante, contra a comparação indevida, porquanto o Bozo fez o que fez com desfaçatez e apoio de gente pouquíssimo recomendável. Em favor do Lula, só sei que ele é Bípede.
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Marcos Benassi
Óia, prezado Seu José Eduardo, eu não vou discordar em geral, não: também não apreciei a escolha do último ministro, e acho que o senhor deu uns argumentos bons, perfeitamente discutíveis. Mas não creio que dê pra botar Lula no mesmo balaio do Bozo, não: este, aberta, generalizada e eficazmente, fez de tudo pra aparelhar o entorno institucional, em mileuma instâncias, KHagando na cabeça da sociedade e nas instituições Republicanas. Nisso, são incomparáveis.
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Alexandre Pereira
Infelizmente Marcus, desde a indicação do advogado sindical, foi aberta a porteira do fisiologismo e algo que já não era perfeito, destrambelhou de vez.
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Gilmar Maghenzani
E tbm Marcos tem o saber jurídico e veja as decisões dos dois aloprados que o bozo indicou quase todas criticadas juridicamente
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SERGIO LUIS PETRASSO CORREA
Assiste plena razão ao eminente Prof. Faria. As recentes nomeações do "tomador de tubaina", do "terrivelmente evangélico" e a indicação do tal Zanin apequenam o STF. E o pior é que o Senado é incapaz de exercer seu papel institucional de efetuar o indispensável controle... os tipos são aprovados em "sabatinas fake", que parecem mais alegres convescotes...Apre!
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Alexandre Pereira
Infelizmente.
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jose vanzo
Os poderosos ,no Brasil, são inimputáveis. Aqui o crime os compensa sempre. A Casa Grande e Senzala apenas foi repaginada, mas o espírito e valores que a regiam continuam valendo .
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Alexandre Pereira
Grande verdade.
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Luiz Roberto Rocha Teixeira
Kacio pode?
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