Mônica Bergamo > Deputado acusa campanha do Conselho Federal de Medicina de racismo e aciona MPF Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. fausto almeida

    engraçado que o conselho federal de medicina age rápido para defender a classe, mas para punir os maus médicos demora anos.

    Responda
  2. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    ô falta do que fazer

    Responda
  3. JOAO CARLOS MOREIRA GOMES

    Está claro que se trata de uma referência direta aos médicos cubanos, em sua maioria negros, do programa mais médicos. Várias comunidades estão abandonadas, sem médicos após o genocida mandar embora os médicos cubanos. C Não bastou a sua ação na pandemia, apoiando o uso da cloroquina e outras cozitas mas. .

    Responda
  4. Ivonete Liberato da Silva

    Não vejo nada de racismo nesta campanha do conselho. Esses deputados deveriam ocupar com Coisas úteis. Querem aparecer. Inverteu o sentido da mensagem.

    Responda
  5. João Teixeira de Lima

    Não vou discutir se é racismo ou não. Mas vindo do CFM? Poucos são os médicos brasileiros formados em universidades públicas que aceitam trabalhar em comunidades pobres, eles querem consultórios sofisticados em grandes centros. Tudo errado. Estudaram de graça, mas não querem ajudar os pobres que também pagaram por sua formação.

    Responda
  6. Adriano Ferreira

    O racismo está aí pra quem quiser ver. Se a campanha tivesse foto de mãe e de médicos juntos, adivinhem qual seria a cor do médico?

    Responda
  7. Enir Antonio Carradore

    Não sou negro mas associei imediatamente a imagem dessa senhora à de uma mãe. Se ela estivesse vestida de roupa branca poderia gerar a dubiedade e associação a médico não habilitado. Acho que a gravidade não está na campanha mas sim na acusação de racismo. Imagina o sofrimento de quem criou a campanha inclusiva, com uma mãe negra, diante da acusação de racismo! A própria modelo de mãe deve estar ofendida com essa interpretação que a menospreza.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.