Opinião > Junho de 2013: uma pergunta ficou sem resposta Voltar

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  1. Raymundo De Lima

    "Jornada de Sísifo" é bem lembrado por Katia Abreu. Análise de Camus foca quando o condenado Sísifo para para descansar...aí ele se toma consciência de sua tragédia: trabalho de pedra, duro, sofrido, sem esperança de terminar e sem sentido. Talvez seja este nosso destino de povo brasileiro, que no momento do governo Lula pelo menos interrompemos a barbárie bolsofrênica, mas não há esperança e sentido nas coisas em curso?

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  2. PAULA FARIA

    Mas por que essa senhora que foi defenestrada da política tocantinense por não conseguir conexão mínima com o eleitorado de um estado tão pobre tem espaço na FSP? Janio de Freitas tá fazendo tanta falta assim?

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  3. Rodrigo Trivellato Garavini

    Muito ajudaria se políticos como a senadora Kátia Abreu parasse de pular de galho em galho e de integrar partidos fisiológicos como o Progressistas. Logo ela que já esteve num partido com projeto claro, o PDT, herdeiro do Trabalhismo. Esse comportamento ajuda a confundir o eleitor.

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  4. José Cardoso

    Há partidos de direita: (Novo) e esquerda: (PCdoB e Psol) que fogem ao estereótipo de legislarem em causa própria. Se os eleitores continuam elegendo candidatos dos demais partidos é porque concordam com eles. Não adianta fazer baderna nas ruas depois. Não muda nada.

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  5. Marcos Benassi

    Orra, dona Kátia, belo texto, bonito mêmo. Eu, contudo, formularia diferentemente uma coisa ou outra: p ex, o "drama da Democracia" não me parece ser *causado* pela população não se reconhecer nos partidos; isso é sintoma. A maioria dos partidos não representam senão seus membros - exceção notável é o PSOL, que cresceu e apareceu, e o pt, historicamente popular, mas que tropicou forte. "Vulcânicas" em sua origem, as manifestações terminaram por ser delicadamente orientadas [continuo]

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    1. Marcos Benassi

      [continuação] orientadas, de sua expressão espontânea, específica e energética, pra uma generalista e furiosa - serviço dessas "entidades", imprensa, partidecos etc, que obtiveram, assim, o que não foi conseguido no voto (percepção sujeita à controvérsia, certamente). Se já não havia "reconhecimento" nos partidos antes, quanto mais depois da explosão de mal-estar, útil a quem queria o poder, mas imprestável do ponto de vista democrático. Creio que isso refornula a questão, dona Kátia.

  6. M Lana

    Os manifestantes rechaçaram os partidos porque eles, em sua maioria, legislam em causa própria. Em um país ameaçado pela mudança climática, pela pobreza e pela violência urbana, o Sr. Arthur Lira e seus colegas de trabalham negociam verbas e cargos sem olhar para as Donas Ana da coluna de hoje de Maria Hermínia Tavares, nessa mesma FSP.

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, Lana, certeiro, mas isso passa ao largo do início da argumentação da d. Kátia, que é do "movimento popular vulcânico". Sei não, mas tem pegadinha aí, sacumé?

  7. Vilarino Escobar da Costa

    Aqui ,como no mundo todo , o que vemos é a vitoria do capitalismo de poucos, deteriorando a grande massa social , que , aliás, sempre alimentou a elite . Em algum momento este ciclo vicioso alcançará um limite onde haverá a classe dominante e , do outro lado do abismo das diferenças sociais, uma massa empobrecida com um potencial destrutivo muito grande !

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  8. DERLAN TROMBETTA

    Porque o neoliberalismo destruiu o estado e a política e colocou no seu lugar o culto ao umbigo! Ambiente fértil para o fascismo.

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    1. Marcos Benassi

      Bem, meu caro, acrescentemos a excrescência do "umbigo do Jesus da Goiabeira", que piorou um pouco o ar do ambiente, né? E agora, tão tudo quietinho... Tirante o LaVadão, que não cansou de causar.

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