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  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Nunca associei tédio, ansiedade e sofrimento aos lockdowns da pandemia, muito pelo contrário. Pude colocar a leitura de vários textos e livros em dia, além de dar início ao aprendizado de um novo idioma. Foi um dos períodos mais criativos da minha vida, quando também revistei outras temáticas nas minhas meditações budistas: mortalidade, aleatoriedade, sofrimento humano, transitoriedade, alegria, regozijo ...

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    1. Lucas Almeida Santana

      Que interessante! tive a mesma experiência, embora tenha ficado doente com metade do pulmão preenchido(e os médicos sem entender do que se tratava), me recordo desse período com uma perspectiva semelhante. Iniciei meus hábitos de leitura, despertei o interesse pelo budismo, arte, música, me livrei de relacionamentos tóxicos e aproveitei melhor a companhia dos meus familiares (alguns dos que não existem mais, sou grato pela atenção que dei no período do lockdown).

  2. Benedito Claudio Pacifico

    Não há amnesia alguma , quem fica preso ao passado e a coisas ruins são neuroticos

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