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  1. José Cardoso

    Talvez a religiosidade maior dos EUA seja devido à sua tradição de pluralidade de igrejas desde a independência. Nos países europeus, sempre houve predomínio forte ou do catolicismo ou de alguma igreja reformada mais ou menos ligada ao Estado. Nesse ambiente, a religião tende mais facilmente a se tornar uma formalidade, que perde força com o tempo.

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  2. Tersio Gorrasi

    Cada um é livre para acreditar no que quiser. Até os cientistas se digladiam com ideias as mais estapafúrdias possíveis sobre o universo como sendo uma simulação, em sonho dentro de um sonho, a realidade não é essa que imaginamos, etc.. Portanto, se a crença em algo, seja o que for, é útil para uma pessoa lutar contra uma doença, depressão, dependência química, evitar tragédias, etc, que seja estimulada e não combatida

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  3. Paulo Augusto

    Com o avanço da ciência e da popularização do conhecimento, os mitos são jogados para dentro do baú do esquecimento, incluindo nesse grupo os folclores religiosos.

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  4. Celso Neri Junior

    Percebo que no Brasil parcela significativa da esquerda vem se declarando ateia para se opor à extrema direita do Deus acima de todos. Não creio, porém, que sequer 10% desse contingente de fato seja cético. Em 89, com meus 16 anos e simpatizante das candidaturas de Lula e Roberto Freire (PCB) dizia ser ateu, mas aquilo era um comportamento rebelde compatível com minha tenra idade. De lá pra cá passei a admitir que acreditava, questionar, duvidar, até, infelizmente, desacreditar do sobrenatural.

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  5. adenor Dias

    Eu acredito que quase ninguém acredita no que dizem os religiosos, mas por medo de serem refutado com a ira dos que vivem da fé, se nega a assumir que não crê. No Brasil, se fizer uma pesquisa de quantas pessoas frequenta igrejas, verá que muitos fingem serem religiosos, mas nunca vão a igreja. Mesmo porque há quem não acredita em nada, mas enxerga na religião alguma importância. Eu sou filho de um pai que nuca foi a uma igreja, mas me ensinou as duas orações que uso até hoje.

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  6. Cristiano Jesus

    Para organizar um pouco essas orientações todas, divida-as em dualistas e monistas. As religiões são dualistas. Elas dividem matéria e espírito, razão e fé, apesar de terem uma teologia, uma fé explicada e calculada nas relações de causa e efeito, lógica, etc. Pra mim, isso é só um tipo de narcisismo, de um endeusamento de si mesmo, uma projeção para o universo do intelecto de um microorganismo, que vive em um cisco de rocha e metal viajando pelo espaço infinito.

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  7. José Eduardo de Oliveira

    se Deus é brasileiro, como ele permite que só elejam de-mônios aqui na área? Inclusive, pas-tores, pas-toras, reli-giosos etc.

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  8. Nelson Vidal Gomes

    O que vejo crescer exponencialmente é o número de pessoas sem religião definida, que já não aceitam a morte como fim da existência, o que equivale a se separar Espiritualidade e Religião. O mesmo já não ocorre entre os ateus- não os agnósticos- que permanecem irredutíveis ao associar a descrença em Deus ao fim da vida. Isso sim mereceria um estudo multidisciplinar e nunca foi feito, tanto mais considerando a profusão de pesquisas que demonstram o acerto daqueles e o equívoco destes. Namastê!

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    1. Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues

      Espero que seu texto confuso tenha chegado à conclusão que os certos são os que possuem a crença no fim da vida como única certeza. Os deuses a gente guarda pros que precisam de consolo

  9. Cristiano Kock Vitta

    A religião é um fator de desequilíbrio na sociedade moderna. Antes, a anima era um componente da estruturante. Agora, só uma faceta idiossincrática. Podem rezar. Mas não muda nada.

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