Ruy Castro > Modernidade do guaraná de rolha Voltar

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  1. Orasil coelho pina

    Por falar em coca pequena, média e tamanho família, na minha pequena cidade de São João do Caiuá Pr, um imigrante japonês que era taxista e prestava serviço às mulheres da zona de meretrício! Estando em um bar, na mesa com aquelas senhoras, pediu ao garçon uma " coca-cora". O garçon olhou aquelas cinco pessoas e perguntou: família? O japonês diz não: tudo puta!

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  2. SERGIO SWAIN MILLER

    Tinha Minuano , Seven Up - que dava copos de times de futebol - , Turbaína e inúmeras “colas” , rs

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  3. SERGIO SWAIN MILLER

    O correto é Guaraná “CHAMPAGNE” , rs

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  4. Carla C Oliveira

    E a cerejinha?

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    1. Fatima Pereira

      Tomei muita cerejinha e outras porcarias daqueles tempos tempos... garrafinha escura, bojudinha, uma delícia!

  5. MARCO ANTONIO ZANFRA

    Certa vez, fui descolar uma cortiça de uma tampinha de guaraná Antarctica para municiar um revólver de rolha e ganhei uma caneta Schaeffers.

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  6. MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO

    Mas guaraná em rolha era guaraná em pó bem prensado , em formato cilíndrico, que vc raspava para fazer o suco . Nada a ver com tampar a garrafa de refrigerante com rolha. O imortal sudestino restringiu seus conhecimentos ao eixo Rio-Minas

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    1. Renato Cruz

      Que bacana a sua informação, Marcos. Eu sou paulistano, tenho 62 anos e conheço a expressão "guaraná de rolha" há décadas, sem nunca ter entendido o significado. Cheguei a desconfiar que em priscas eras houve uma garrafa de guaraná que era fechada com rolha, como os vinhos.

    2. Daverson Furlan

      Não sabia também!!! Obrigado!!

  7. Iveo Soares Jr Soares

    E qto à expressao: marca barbante, deve-se à incipiente e rudimentar industria cervejeira do RJ, amarrando as rolhas das garrafas para que nao saltassem devido à fermentacao descontrolada, ao contrario das prestigiadas importadas "que não eram marca barbante". Há tb o "não vale dez réis de mel coado..."

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  8. Antonio Mahler

    Pois lá em Teresina, onde o calor dá as caras, a gente tomava Grapette, que era "uma uva". Preferido dos "mininus du buchão", pois quem Grapette bebia, repetia. É que a metade ia pra tenia solium.

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  9. José Eduardo de Oliveira

    Cara do Céu, voltei no tempo aqui, morava em BH, e tinha um refri lá chamado Guarapan, meu Deus...que hidromel. Você mencionou canudinho, mas nóis aqui das Minas, num tinha isso não, tinha era um prego, furava a tampinha e ficava ali, esperando o Mundo acabar, até que juntássemos mais umas moedas e comprasse outro Gurapan. O Mundo já foi melhor e mais simples...os prazeres infantis ficavam entre uma tampinha e um líquido. Depois, tomei Paracatulina e Creolinha, essas tinham rolhas...

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  10. Vera Lúcia de Oliveira Jesus

    A primeira coca-cola, me lembro bem agora, foi quente. Um purgante. Inesquecível!

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Digo a prudentina tubaína, da minha Presidente Prudente.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Quase não tomo refri, salvo em festas, mas quando vou à fronteira do Paraguai bebo a prudente tubaína (afinal sou de esquerda), que marcou minha infância.

  11. Johel Souza Filho

    Muito bom!

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  12. Audrey Constant Bruno

    Conheci Coca-Cola ainda menina, em Petrópolis, no extinto Colégio Bingen, em 1965 ou 1966. Do nada, apareceu uma tina com gelo e garrafinhas boiando. Eu olhei desconfiada, na minha merendeira tinha leite com nescau e pão com manteiga. Todos as crianças ganharam uma, bebi e achei horrível.

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  13. Audrey Constant Bruno

    Conheci Coca-Cola ainda menina, em Petrópolis, no extinto Colégio Bingen, em 1965 ou 1966. Do nada, apareceu uma tina com gelo e garrafinhas boiando. Eu olhei desconfiada, na minha merendeira tinha leite com nescau e pão com manteiga. Todos as crianças ganharam uma, bebi e achei bem estranho.

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  14. sandoval abreu sader

    Crush o melhor refri.

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  15. sandoval abreu sader

    Crush o melhor refri.

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  16. Antonio Carlos Queiroz

    Menino, a gente tomava guaraná com a tampinha furada com um prego! Demorava mais!

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  17. Wilson Junior

    Preciso contar, um tio pescador voltou de uma pescaria direto para o hospital, onde passou alguns dias, dizia ter bebido uma Crush estragada, ninguém mais da família e conhecidos bebeu Crush, só adulto entendi, o que derrubou meu tio foi o garrafão de pinga. Talvez este boato tenha ajudado no fim da Crush.

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    1. Iveo Soares Jr Soares

      Dutra torrou nossos saldos a receber no pós Guerra comprando as sucateadas ferrovias inglesas, automoveis usados dos EUA, plásticos, brinquedos ianques (bambolés, cigarros com filtro de nylon, etc). Na epoca o Matte Leão procurou créditos/máquinas intentando industrializá-lo na forma de refrigerante, como sucedera ao guaraná. Nos Diarios Associados comecaram então a noticiar: Guaraná provoca taquicardia e o mate impotencia sexual masculina... Materia paga, propaganda subliminar da Coca-Cola...

    2. Miguel Gossn

      Wilson, adorei o seu comentário. Digno das ótimas memórias do Ruy Castro. O que causou o fim da Crush foi o garrafão de pinga do tio do Wilson.

  18. Ivan Zacharauskas

    "O máximo de rolha permitida era a cortiça dentro da tampinha, que, às vezes, escondia um símbolo que dava direito a uma garrafa grátis" Putz!... Sou dessa época! Também estou ficando vintage! Rsrsrs...

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  19. Aureo Lopes

    Continue sim, guaraná de rolha, samba canção, Paris… São um Oásis nesse mundo louco atual.

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  20. Maron Hannah Chequer

    Além dos já citados lembro-me também da Mirinda, de laranja, e do Mineirinho, uma mistura de guaraná e outras coisas.

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    1. joao torres

      Mineirinho, de Nichteroy, "a Invicta"... Feito de Chapéu de Couro, remédio do sertão ainda existe no outro lado da BG.

  21. Hernandez Piras

    Que resposta brilhante! Sim, imortal, continue a nos falar do século XX. Para compreender melhor a atualidade, antes é preciso conhecer a história.

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