Marcos de Vasconcellos > Extravagância do submersível é parte de mercado em que parece não haver crise Voltar
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A exploração submarina desperta fascÃnio e curiosidade, especialmente quando se trata de locais históricos como o sÃtio dos destroços do Titanic. Com os avanços tecnológicos, submersÃveis controlados remotamente, construÃdos de fibra de vidro, têm sido utilizados para explorar áreas inacessÃveis ou perigosas para a tripulação humana. No entanto, essa forma de exploração ainda carrega riscos significativos. O acidente em questão é prova disso. Mas navegar é preciso, viver não é preciso.
Eita, xará, taà um treco que me causa uma razoável ojeriza: um mercado que se baseia, essencialmente, em atender aqueles que, plenos de legalidade, encheram as burrras (phôia, é sinônimo de "bolsa"! Eu não devia ter que desfigurar a palavra.) em detrimento do resto dos humanos. Sei não, cheira-me mal: não será desse povo que eu compraria ações, donde se vê claramente que eu não vou juntar um milhão de dólares...
Esse acidente é um alerta para os que querem se aventurar em passeios pelo espaço. Aguardem. Eu, com certeza, não corro risco.
O que precisa ser discutido é como essa gente fica tão rica. Por certo não é trabalhando, afinal os pobres são os que mais trabalham.
Isso já está explicado. O trabalho gera capital e seu acúmulo se dá pela exploração do trabalhador. Trabalhando não é possÃvel ficar rico porque você precisa comer, dormir, etc. Agora se você tiver uma empresa com pessoas trabalhando 24h para você, aà sim você consegue enriquecer.
Não vejo nada de como gente rica gaste com o que melhor lhe aprouver, lamento é ver quem trabalha duro, chegar em casa sem ter o que comer no jantar e isto acontece com certa frequência. Isto me deixa encabulado. Nemastê!
Se tem tanta gente ganhando tão pouco é porque parte desproporcional do que produzem está indo para seus patrões ricos. Tributar mais a renda e usar o dinheiro para financiar educação de qualidade e saúde ajudaria muito a reverter esse quadro.
Quem trabalha duro tem sempre almoço e jantar, desculpe. E se chegar a casa tarde, porque ainda estudaà noite, vai poder gastar mais, logo, logo.
Tudo para o 1%, os outros que se lasquem. Qual a novidade?
Associação Brasileira de Itens de Luxo, são articulados ... o problema é tomate, queijo ralado, pão francês e de queijo virando artigo de luxo. Não me importo com pessoas pagando para ir para o espaço ou visitar o Titanic, mas a temperatura sobe ao ver famÃlias sem ter uma mesa e condições de se reunir com familiares ou amigos para passar uma tarde, sendo forçadas a trabalhar 12 ou mais horas até em finais de semana para fechar as contas no fim do mês. Haja paciência com quem fala em mérito.
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