Opinião > Bolsonaro no TSE Voltar
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Interessante ler um editorial da Folha nesse tom! Afinal, comparar a reunião do Bolsonaro com os embaixadores, que foi uma tentativa de justificar um futuro golpe para Estados estrangeiros, com o caso Temer revela uma disparidade de pesos e medidas. O STF e o STE merecem crÃticas, mas o alvo do editorial foi pro lado errado..
A própria Folha noticiou que só Butão e Bangladesh ainda usam o mesmo sistema de urnas eletrônicas que o Brasil usa , urnas de primeira geração sem impressão do voto . Todos os demais paÃses já mudaram . O voto impresso acoplado com a urna eletrônica é a única forma de comprovação do voto. Há vÃdeos de deputados há anos defendendo este voto impresso simultâneo , está na hora de evoluir .
Paulo Roberto, nunca houve comprovação de fraude com o uso de urnas eletrônicas. Chega de choramingar pelo voto impresso.
Evoluir? Moço, seu candidato perdeu a eleição.
O tÃtulo da matéria deixa um ar de saudosismo do genocida, q além de inelegÃvel já deveria estar atrás das grades, com tantos crimes comprovados. Não é através de PowerPoint e "por convicção" como o ex-procurador/deputado fujão arvorou, mas com provas substanciais.
O crime eleitoral cometido pelo Jair 'bo Zona Zi', não foi apenas a fritura do sistema eleitoral brasileiro, pelo qual foi utilizado o voto eletrônico nas últimas eleições deste paÃs, junto aos embaixadores em reunião no palácio da Alvorada. Pelo que já tinha cometido dentro do parlamento, como a brutal ofensa à deputada Maria do Rosário e a homenagem ao torturador Brilhante Ustra na votação do impeachment da Dilma, nem poderia ter sido candidato em 2018. Esperamos que justiça seja feita!!!
Os editorialistas poderiam sempre lembrar da brilhante campanha publicitária que dizia que era possÃvel falar mentiras mencionando verdades pontuais e descontextualizadas. Talvez assim evitaria a leviandade que se observa em seus editoriais.
Os editorialistas brancos ricos se arvoram ao direito de ditar regras a partir de uma lista de eventos polÃticos e jurÃdicos aos quais eles mesmos influenciaram. Sua suposta imparcialidade é lenda. Acena para o bolsonarismo por uma mistura de ranço e interesse comercial.
O falecido Leonel Brizola tinha o mesmo entendimento, de que os cargos de Juiz, Delegado e Promotor deviam ser eleitos. Da perspectiva interior da carreira, não consigo pensar em maior desastre, tanto para as funções como para as comunidades. Na época dessa idéia, era juiz em cidade do interior e comentei sobre a possibilidade com um colega e com o Promotor, e extrapolamos para quem seriam os eleitos naquela época. Um corrupto e dois bandidos. Um sistema dos EUA que não funcionaria aqui.
Em que pese eventuais descaminhos ou contradições da Suprema Corte, posto que é um colegiado, este editorial é mais um alimento para as hordas golpistas nazifascistas.
Excepcional opinião,pois vem ao encontro do bom senso e da justiça. Que tal um reportagem sobre as incoerências do STF, visto que já "deu"?
Excelente texto. Eu tenho a intuição de que os ministros deveriam também ser eleitos por voto popular. Por que são indicados? Qual a lógica polÃtica histórica que rege nossa Constituição quanto a esse ponto? Quais as consequências da corte (Poder Judiciário ) ser eleita também por voto popular?
Lembre-se que o povo elege um baixo clero a presidente, elege Zé trovão, Zambeli , Daniel Silveira, Marcos Duval, magno malta, Pazuello, Damaris, Ricardo Salles, Flávio Bolsonaro e seu irmão...a lista é grande!
Claro que o julgamento será polÃtico. Vale a pena dar ao ex-presidente, que correu para Flórida aura de mártir (condenando-o) ou de heroi, (absolvendo_o). Eis a conta a ser feita. Quanto à imparcialidade da justiça corresponde a uma destas nossas lendas como a da Imprensa independente.
Bem-vindo à Folha, J.R. Guzzo! Tenho certeza de que os leitores apreciação bastante seu cabedal de grande jornalista.
como escreveram, Julgamento é desafio ante oscilações nas decisões do Judiciário sobre polÃtica. Ou seja, o longo histórico de impunidade a polÃticos, que vivem nos punindo, para usar esse eufemismo, diuturnamente é desalentador. destrói sonhos, esperanças e o porvir dos brasileiros. Entra eleições e saem eleições... e só fica uma certeza o pior eleitor é o eleitor honesto. Mas tem outra, existe polÃtico honesto. Quem?
Este editorial é um tapa na cara da justiça brasileira, especialmente na cara do STF, tão volúvel, tão parcial e tão instrumentalizada, como o texto demonstra.
Existe tribunal não instrumentalizado em algum lugar do planeta?
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