Luiz Felipe Pondé > A sombria luz do desespero Voltar
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A cultura woke promove inversão de valores e poderes, inversão também entre a figura do opressor e o oprimido, tudo isso com base no ressentimento e com base no ressentimento, a cultura woke está criando (ou pelo menos tentando) criar uma nova moral. Isso não refuta Nietzsche?
Às vezes esse miserável ressentimento está no velho professor, ressentido da juventude, crente como todo velho que sua geração era/é melhor e que os jovens de hoje são uns ignóbeis.
Sou professor de engenharia de uma grande universidade há 25 anos, e concordo com o Pondé. A ideologia e a autopiedade, junto com o desprezo por aqueles que pensam e se esforçam (daà o horror aos nerds) tem alienado a juventude, tornando-a um bando de loosers ressentidos. Com as raras e honrosas exceções, é claro. Daà resulta a mentalidade do rebanho, que faz uso da maioria para neutralizar o gênio.
Em resumo: o ensino virou panfletarismo ideológico.
Obrigado, Pondé! Você é genial. Me fez perder 5 minutos de vida lendo isso.
Que absurdo! Provavelmente nunca se deu o trabalho de saber o poder da ludicidade na formação do ser humano, esse artigo tem que ser veementemente repudiado por quem verdadeiramente conhece do assunto: Os Professores!
Viva Paulo Freire, que é respeitado e reverenciado nas maiores universidade de pedagogia. O estudo e a ciência buscando a autonomia do sujeito.
Educar deveria ser a atividade "humana" por excelência, se tomarmos a entrega da cultura para a próxima geração como o único propósito humano justificável. Dito isto, educar "sem sofrimento" é improvável, senão impossÃvel, se tomarmos o sofrimento como das poucas experiências humanas verdadeiramente democráticas. De resto, "enquanto houver esperança, não haverá solução".
Bobagem. São falsos dilemas, e se a função do ensino não é a de fazer os alunos se sentirem bem, ao menos deve assegurar que eles não se sintam mal. E nada disso é incompatÃvel com a criação de um ambiente desafiador e estimulante. Pouca pedagogia e muita paranoia pseudoliberal nessa coluna
Falou tudo.
What?
Não falou nada sobre os mÃseros salários dos professores! No Brasil, o aluno sente-se no direito de agredir o professor porque foi mal na prova. No Japão os professores são mais reverenciados que o imperador!
Salario dos professores nem tanto. O salario dos paÃs de alunos sim, um crime grave do poder público contra o povo trabalhador. Grande parte dos alunos são mandado a escola para comer porque o salario dos paÃs não dá nem para comprar comida. Sem resolver o problema salarial. Dando a todo trabalhador receber salario suficiente para dar todo o conforto que a famÃlia precisa para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxilio de ninguém o paÃs vai se deteriorando.
Quero ser inteligente. Preciso ser. Todo mundo precisa ser inteligente. Obrigação moral. Pronto, virei. Inteligente? Não. Burro.
Quanta bobagem em um só artigo. Começa por tentar resumir o papel docente a uma coisa única e restritiva "obrigação moral de ser inteligente". Despreza os estudos que mostram a diversidade de inteligências (sim, no plural). E joga fora a ideia de que aprender fica melhor num ambiente lúdico e de respeito. A imposição da inteligência prova a burrice do autor.
A seleção natural vai enquadrar essa geração mimimi (woke). Aguardemos.
Um artigo excelente!
Valeu para chamar a atenção para esse autor que eu não conhecia, e ler sobre ele na wikipedia.
Chega de arruinar as novas gerações com falsas teorias e falsa realidade. As novas gerações têm de receber bom preparo para a vida para que se tornem fortes, lúcidos, dotados de bom senso, aptos a contribuir para o aprimoramento da espécie humana.
Entendo a crÃtica de Pondé à s novas pedagogias inteligentinhas. Mas não está clara, nem me parece evidente, a ligação entre medo e aprendizado. Não me convence dizer simplesmente que o crescimento passa pela angústia. Pode soar piegas mas na minha experiência pedagógica eu percebo que as pessoas avançam mais quando aprendem a amar o conhecimento dado. Para isso, o exemplo do professor é muito importante...
Parece que o cara falou das pessoas que entram para as faculdades com nÃtida intenção de dominar o resto da humanidade os polÃticos!
Dr. o senhor é um filosofo teórico que está longe do mundo real. A inteligência é um privilegio é algo que está no DNA de cada ser humano com a sua faculdade de conhecer, compreender e aprender. Logo cada ente nasce com algum grau de inteligência não se pode obrigar a ser inteligente.
Acho que a inteligência a que ele se refere não se trata apenas da capacidade cognitiva, mas de usá-la de verdade. Muitas vezes temos toda a faculdade cognitiva disponÃvel para pensar antes de concordar ou discordar de algo mas o medo de ser o único, o impopular, o impróprio nos condiciona a usar nossa inteligência no sentido de racionalizar nossas escolhas pelo medo. Fico imaginando, se Einstein tivesse tido medo de dizer: Newton você estava errado!
Pondé, meu caro, é melhor começar a escrever sobre futebol. Os inteligentinhos da FSP não gostam quando você pensa.
Obrigado Celso. Você comprovou minha tese. Ui!
"Ui olha! Tô do ladinho do Pondé, eu também sou ressentido como ele!"
Sei lá, não sou filosofo, intelectual, PHD em nada.... mas não creio que exista algo de sombrio na humanidade, principalmente daquelas provindas das salas de aulas, pois, apesar dos fanatismos polÃticos, ideológicos e religiosos, sou um positivista da raça humana. Um forte exemplo está no Brasil atual. Quem estudou nossa história sabe muito bem sobre o papel do exército na polÃtica brasileira de 1889 a 1964. Termos hoje generais como réus por tentativas de golpe é algo nunca visto antes.
Eu sabia que o Pondé-Sócrates da matéria da semana passada (ele se comparou a Sócrates, por se considerar vÃtima de perseguição) iria citar Nietzsche ao ler a manchete da coluna, uma chamada bombástica do "niilismo pronto para vestir", seu marketing preferido. O que ele escreveu sobre os desafios presentes e futuros na educação diante de um mundo cada vez mais acelerado, com demandas originas impulsionado pelas novas tecnologias?. Nada. Prefere atacar os alunos. Tudo no Pondé é pessoal.
Desde 1960 muita coisa mudou na educação dos EUA. Na Europa, em 1999, ocorreu a Convenção de Bolonha, a qual inclusive a Finlândia é signatária. Uma das mudanças de maior impacto é a práxis educativa, voltada para a vida prática, com valorização incondicional das evidências. Um curso de Engenharia, por exemplo, tem duração de 3 anos na Europa. Não dá para perder tempo. Algo impossÃvel no Brasil, que é um paÃs conservador, muito voltado para si mesmo, talvez pelo ressentimento da colonização.
Nada melhor representa a indigência da Folha do que Ponde, vale muito ler o artigo dele: Quem crê em conspirações acha que é Einstein, mas não come ninguém para entender o nÃvel. DifÃcil de acreditar que uma pessoa com um mÃnimo de inteligência não tenha asco.
Sempre que abro o link para ler o Pondé, acabo me arrependendo. Como ele consegue transformar o tema que decidiu abordar - e que, em geral, parece ser rico - e acaba produzindo uma reflexão tão rasa?
Um corre-corre danado (Rita Lee); um espetáculo danado; uma preguiça mental danada; e uma desonestidade intelectual danada. A luz é dark! Pobre Education!
Tá faltando Historia nesse artigo.
Uma vez assistindo uma aula houve uma discussão. Todos muito encarnados dos seus pensamentos. O professor puxou uma cadeira, sentou e pediu p q cada um dissesse o q pensava. Quando acabaram as oratorias ele se levantou e disse. Muito bem. Agora vamos a História.
universidade como ante sala de partido polÃtico kkkk todos os curso de humanas viraram isso atualmente...
Vivemos numa sociedade doente. E são vários os sintomas: redes sociais (plus: tik tok), influencers, sertanejo, funk, esportistas supervalorizados, etc. Que Deus nos acude.
Permita-me incluir no rol maldito o colapso da credibilidade da 'mÃdia' convencional, como ressalta MaurÃcio Stycer em entrevista no Youtube.
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