Lygia Maria > Patrulha da língua Voltar
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Parabéns. I A Idade Média foi o berço de grandes Catedrais.Berço de Gioto, Piero della Francesca, Filippo lippi,Santo Agostinho, São Tomas de Aquino etc,Gutemberg.O Renascimento existiu, por ter existido a Idade Média.Alguém, no Renascimento , falou e demais, como mero repetidores, vão batendo o bumbo. Penso que não basta cartilha: tem que falar, diuturnamente, para respeitar o próximo.
Mais do mesmo. É tão fácil escrever sobre isso, ai, que absurdo, na cartilha de Camanducaia tem essa orientação. E o que mais, além do batido preconceito com a Idade Média? Se é óbvio que evitar citado termo não se vincula com efetivo combate ao racismo, o que então? Quais as propostas? Se atreve a estudar pra versar sobre o tema? Não, não está preocupada com o racismo, só quer apontar o erro de quem está.
Quem fala da Idade Média desconhece o progresso nas artes: literatura, filosofia, arquitetura, artes plásticas.
É sério que há uma cartilha para professores que condena "esclarecer"? Imagino que professores não poderão mais pedir "clareza" nas redações. Pelo menos, prova "em branco" já era zero mesmo.
A meu ver qualquer esforço educativo para evitar que as pessoas, principalmente crianças, usem expressões racistas é válido, ainda que, eventualmente haja erros como os apontados pela colunista. As expressões racistas devem ser evitadas e não devem ser usadas por várias razões importantes. Expressões racistas têm o potencial de causar danos emocionais e psicológicos profundos às pessoas que são alvo delas. Essas palavras e frases perpetuam estereótipos negativos e promovem discriminação.
Seu artigo é fútil. Colabora com o contexto racista, mesmo que inconscientemente. Palavras carregam contextos, como você mesmo apresentou. Esclarecer traz a luz, torna claro. Porque tornar algo claro é sinônimo para o certo, para a resposta? Enquanto isso palavras que carregam a negritude têm contextos sórdidos. Porque negar a troca de uma palavra que ofende MUITOS, seu repertório é pequeno? Tenho certeza que não. Porque ao preto se deve a dúvida, as lamúrias e ao branco a resposta, a glória?
Como é lindo... Além de ideologias ou posicionamento polÃtico, prevalecer o Bom Senso e Coerência! Parabéns Ligia Maria e Folha!!!
Toda cartilha é apenas um guia, em caso de dúvidas cabe a quem utilizá-la pesquisar mais sobre. Essa cartilha foi criada aqui em São Caetano depois da repercussão de caso de injúria racial entre alunos do ensino fundamental. Iniciativa surpreendente até, visto que, tanto a gestão municipal como a maioria da população, é conservadora e de direita (ao contrário do que deve ter imaginado a articulista).
Penso que o melhor é calar a boca. Falar somente o estritamente necessário, de forma extremamente respeitosa e no padrão formal com pessoas etnicamente diferentes. Cada um no seu quadrado para evitar problemas. Está no dicionário? Está na gramática? É norma culta?
Lygia Maria é sempre um prazer ler os seus textos. Esse, como sempre, é brilhante. São essas pessoas que encontram "racismo" em tudo, só não encontram nas atitudes delas mesmas. O que existe é preconceito, pois não existe "raça" humana, gostam de complicar, quando falam que ele é estrutural, então cabe a toda sociedade combatê-lo. O preconceito, seja de cor, de classe social ou todos os outros, além de burrice, é crime. Obrigada.
Perfeito.
as pessoas precisam de trabalho para pararem de se preocupar com i dio ti ces.
O caminho é longo, embora tenha havido evolução.
A cartilha por si só não vai mudar mentalidades, os professores que trabalharem com essa cartilha em sala de aula é que podem mudar alguma coisa, porque tem criança que vai perguntar: "por que eu tenho que deixar de usar essa palavra?", ou o pai que vai dizer: "mas eu não vejo preconceito nesse termo". Se houver fundamentação em pesquisa histórica e etnológica, tanto melhor. Tirar estigmas, abolir preconceitos, isso não é da noite pro dia, pois existem exclusões e silenciamentos de longa data.
"Pra você só serve o trabalho braçal ou o trabalho doméstico", "pra você só serve a procriação e a maternidade": os negros e as mulheres sabem o que significam essas expressões. Sabem que foram excluÃdos de letramentos, de saberes formais. Até no mundo árabe, no qual as crianças eram alfabetizadas pelo Alcorão e aprendiam a contar pelos algarismo arábicos, havia e há exclusão de meninas da escolarização. Até hoje pouco sabemos da história das Ãfricas Negras e das AmerÃndias.
E se falar "me deu um branco e não lembro.."?
Ah, fala sério. Estão perdendo a noção. Outro dia soube que em uma reunião de professores foi dito que o termo "buraco negro" deveria ser abolido, pois associa a palavra "negro" como desaparecimento do que está em volta. Não é piada, ocorreu de fato.
Esse é um daqueles casos/discussões que eu achei que só existisse em redes sociais. Pelo visto o mundo real não está a salvo das trevas da ignorância que surge no meio digital.
Falar "preto no branco" (conotação positiva para a cor preta), "passar em brancas nuvens" (conotação negativa para a cor branca) daqui a pouco vai ser ofensivo também? As pessoas podiam se ligar que "branco" e "preto" já são, para inÃcio de conversa, adjetivos improvisados para cor de pele. São tons mais claros ou escuros de um tom de rosa.
Artigo excelente, mas... tons de rosa é demais.
Eh verdade, somos todos meio beges ou marrons. Nem o branco albino deve branco de verdade.
É meritória a luta contra o racismo! Meritória e necessária. Mas é preocupante quando se recorre a termos que são históricos e que não fazem nem fizeram referência ao racismo. Exemplo é a palavra "esclarecer" mencionada pela articulista. Eu temo que esse tipo de iniciativa, em vez de ajudar a combater o racismo desmoralize o anti-racismo. Ligia parabéns pelo artigo! Lúcido e bem articulado do ponto de vista teórico.
Cartilha sem qualquer embasamento na lÃngua e na origem das palavras. Querem criar uma "novilÃngua" de Orwell (1984). Patrulha de fascismo cultural e obscurantismo de gente que não têm o que fazer
Idade das Trevas" foi cunhado para imputar falta de progresso intelectual à Idade Média. Esta é uma fase news corrente ! Nesta época foram fundadas as Universidades e as joia da Arquitetura, as imponentes Catedrais.
AutocrÃtica Zero. - Falar do outro é uma forma de não falar de si mesmo. Irônico que é método comum entre a autora e quem ela critica.
E por falar da turminha de Frankfurt: "No sentido mais amplo do progresso do pensamento, o esclarecimento tem perseguido sempre o objectivo de livrar os homens do medo e de investi-los na posição de senhores. MAS A TERRA TOTALMENTE ESCLARECIDA RESPLANDECE SOB O SIGNO DE UMA CALAMIDADE TRIUNFAL." Adorno/Horkheimer.
No inicio da proposta comunista, todas as pessoas deveriam ser iguais, ou seja, todos pobres! Com o descalabro na Rússia Stalinista, a turminha de Frankfurt criou o identitarismo, este mais fácil de propor como polÃtica, pois não custa e nem tem que provar nada! É a enganação demagógica de sempre!
Depois de ter virado moda a estupidez que é usar "escravizado" (particÃpio passado do verbo escravizar) em vez de "escravo", tudo é possÃvel. Ademais, merece ser lembrado o fato de serem brancas diversas das roupas próprias dos adeptos das religiões de matriz africana. Seriam eles racistas devido a terem apreço por trajes de tal cor?
O texto fluÃa CLARO, objetivo e coerente até chegar ao último parágrafo, quando a articulista pesou a mão contra os "progressistas" que usam o adjetivo obscurantismo (para se referir à demonização da Ciência) mas, segundo a articulista, apoiam os tais censores das palavras denegrir e esclarecer, por exemplo. AÃ, a ilustrÃssima que nos brindou com seu conhecimento geral do Iluminismo e etc, se enrolou ao condenar o uso do termo obscurantismo para a prática de demonização da Ciência.
Ela não condenou o termo, mas sim apontou a contradição dos usuários do termo.
A articulista não condenou o termo obscurantismo. O que ela fez com acerto foi apontar e criticar a contradição dos que se aferram a essa patrulha da lÃngua.
Tive um professor de italiano que se recusava a traduzir a palavra "comodino" como criado-mudo, por medo de parecer politicamente incorreto.
Essa tal cartilha denigre o nosso vernáculo. Opa! Não se deve usar denegrir, temos que usar difamar. Será que o Bruxo do Cosme Velho previu essa situação?????
Denegrir vem do latin denigrare(tornar escuro) mas tem cunho racista nenhum. Mas racionalidade e etimologia não importam p/ a turma da lacração: a jornalista Carolina Cimentti já foi "corrigida" ao vivo pelo pateta Marcelo Cosme na Globo news.
O racismo é ou maldade ou ignorância, tentar diminuir alguém por sua cor é tão abjeto e limitante pra "humanidade" e o pior é que não são só palavras, se transformam em ações que culminam por alimentar divisões sociais!
Já me peguei me policiando ao falar com uma pessoa negra e perguntar: " e aÃ, já clareou pra você?", eu mesmo me repreendo e tenho a sensação de não ter usado a, palavra correta e troco o terno por "já melhorou pra você?"... fomos "educados" sendo racistas e temos que nos vigiar sempre até que não haja mais tais resquÃcios! Isso se chama empatia, se colocar no lugar do outro!
Nunca policiei meu vocabulário na presença de afrodescendentes, como também, nunca fui acusado de racista por uso de palavras "não politicamente corretas".
Será que usar noite escura também é racista? Ou as meninas que tenham o nome de Clara devem ser tratadas como racistas raiz? A veneração à Santa Clara , as obras das clarissas também estão na berlinda? Como falar sobre a noite escura? A palavra luz estaria sob observação? Enquanto isso, as práticas discriminatórias ficam em segundo plano porque dissociar a lÃngua da percepção de fenômenos naturais é um modo de criar uma camisa de força para a comunicação humana. O nome disso é censura prévia.
Muito esclarecedor o artigo. Aliás, o Sol está brilhando efusivamente e o dia está, obviamente, claro. Seria o astro-rei racista?! Aliás, esse termo "astro-rei" não é um tanto monarquista e machista. Quem garante que o Sol é macho?! Agora azedou.
Não demora irão exigir que il astre seja chamade de Sel.
A autora reclama das poucas referências da cartilha. Certo. "Por isso o termo 'Idade das Trevas' foi cunhado por humanistas no Renascimento para imputar falta de progresso intelectual à Idade Média". Idade das trevas para quem cara-pálida? Nesse perÃodo, artes, álgebra, filosofia eram desenvolvidas no norte da Ãfrica, do Egito ao Mali, passando por Marrocos. Ao criticar a cartilha, seria de bom tom atualizar as referências eurocêntricas primeiro.
Para a Europa, cara rubra. A Idade Média ocorreu na Europa, sob o domÃnio do catolicismo, decadência imperial romana, e estruturação dos feudos.
Correção... Idade das Trevas é a era contemporânea. Prossiga.
A aurora não defendeu, necessariamente, o termo "idade das trevas" para a Idade Média. Apenas tentou explicar as origens das analogias de "luz/trevas", "esclarecimento/obscurantismo" na nossa lÃngua. Leiam com mais atenção o texto.
A lingua é viva, quantos termos foram incorporados recentemente, então aproveita que para fazer a limpeza e melhora-la. É curioso como este pessoal de direita insiste que se deve ficar amarrado a uma estaca de costumes ao mesmo tempo, que em uma era digital, o ambiente parece se transformar em alta velocidade. Adapta-se dona, ou a unica opção é envelhecer rapido demais.
Onde se lê "possibilitaram, leia-se "possibilitarão.
Sim, a lÃngua é viva, não tem dono e nem partido polÃtico. Assim sendo, não é a censura que a molda e sim a mudança que ocorre com o falante. No caso do "preconceito", é a conscientização, a evolução do homem como homem, o respeito por si e pelo outro é que possibilitaram a banição de termos indesejados e não a vontade de grupos que, na maioria, não entendem de lÃngua e nem mesmo a sabem usar para promover as mudanças que sonham.
Daqui a pouco, será proibido usar expressões, como na fÃsica, " buraco negro", porque será racismo? Entre combater o racismo e a banalização dele há uma grande distância.
Sim, buraco negro, matéria escura, energia escura etc. Anã branca (estrelas) provavelmente não incomoda porque "não existe racismo reverso". Gigante vermelha (estrelas) também não porque não existe gente vermelha. A não ser que associem a "pele vermelha" que, sei lá, talvez seja considerado racista em relação aos indÃgenas. Mas se for referência aos ruivos, tudo bem. Olha o tamanho da confusão e da bizarrice.
Absurdo!!!!!!!!! A que ponto chegamos ! Acho certÃssimo a luta contra o preconceito racial, mas daà disseminar a ignorância é outra história! Burrice tem limite e, se não tem, deveria ter. Neste ritmo e comandado por quem nada sabe, não sei onde vamos chegar!
O texto é bastante esclarecedor
Não é obscurantismo, é mero erro, como acontece aos mortais que não se chamam Lygia Maria. O normal é corrigir erros e manter o que é correto. Por que o foco foi na minoria de erros, sem aconselhar a correção? Está claro que o problema para ela é a existência da tal orientação, não que ela contenha erros.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
A esquerda abrange um vasto campo ideológico, não é um pensamento homogêneo. Portanto, dispensa generalizações. A respeito de escolhas, sugiro a leitura de Agostinho de Hipona. Marx e Freud também ajudam.
Essa histeria identitária vai passar. Durante a Revolução Francesa propuseram um calendário revolucionário, com nomes ridÃculos como "Floreal" ou "Frutidor".
Sim, mas "Germinal" foi imortalizado por Zola.
Zeus te ouça. Também acredito que sim. É muita perda de tempo com coisas que só servem pra azucrinar enquanto o tal mundo real está cada vez mais difÃcil e perigoso.
O antirracismo é uma conquista da civilização. Mas é preciso ter cuidado ao conceituar o que é, de fato, racista. Palavras como claro e esclarecer, de um lado; e escuro e escuridão, de outro, refletem um fato da natureza. O 'culpado' disso foi quem criou o sistema solar. O movimento de rotação da Terra em torno do Sol é responsável por dias e noites. Claro e escuro! Corremos o risco de culpar Deus que "chamou à luz Dia e às trevas, Noite". O antirracismo é coisa séria e assim deve ser tratado.
Excelente texto. Logo, logo chega a patrulha ideológica nos comentários.
O texto traz informações corretas, mas é excessivamente mordaz. Se algo contém erros, deverÃamos pedir a exclusão desses itens, não classificar toda a iniciativa como "obscurantista". Parece que a intenção é invalidar, não buscar a correção e a verdade sobre essas expressões. E nisso servirá como insumo para quem defende o uso de expressões inequivocamente racistas. Era essa a intenção? Se não foi, então a jornalista deveria ser menos inocente e mais responsável.
Você está errado.
Ora, Nilva, se você faz uma sopa e fica sem sal você joga tudo no ralo? As coisas não têm solução? Ou você, como a autora do texto, não gosta é da sopa e está se escondendo diante do fato de ela estar insossa, porque isso é conveniente?
A responsabilidade de criar, publicar algo, como foi a cartilha, é do grupo que a fez e não da jornalista que fez a matéria. Se chamam sobre si a responsabilidade de censurar a lÃngua, deveriam, no mÃnimo, ter conhecimento dela.
Concordo plenamente, Lygia.
A frase da Prefeitura de São Caetano do Sul "Expressões Racistas: por que não usar?" caberia a interrogação? Não seria uma pergunta indireta que se encerraria com um ponto final? Óbvio com o porquê separado: "por que" como se usou aÃ. A mim me soou como se alguém defendesse usar expressões racistas. É como se dissesse: "Por que não ajudar o necessitado se isso faz bem a quem assim age e ao carente? A frase em questão pode passar a ideia: "Qual o problema em se usarem expressões racistas?"
Alguns confundem luta pela causa social (justÃssima) com patrulha. Essa coisa já está passando dos limites. E chato!
Não é o que se vê aqui. A luta pela causa social é realmente justÃssima, mas certos posicionamentos são ridÃculos! Chegamos ao ponto em que se ocorre um terremoto, ou coisa parecida, os "lutadores pela causa social" comentam que a culpa é da direita.
Concordo com Paulo, além de felicitar o articulista pelo texto tão assertivo como oportuno.
Concordo com Paulo e felicito o articulista pelo texto tão assertivo quanto oportuno.
Há identitários que afirmam que a matemática é racista [sic]. O pior é que há educadores que propagam essa bizarra e hilária assertiva.
Brilhante e necessária a posição do articulista quanto ao uso de certas palavras. Chegou-se a tamanho exagero que, um pouco mais, não se pode dizer, dentre algumas expressões, esta de Carlos Drummond de Andrade: "...Mas uma luz que ninguém soube dizer de onde tinha vindo apareceu para clarear o mundo..." ou "Eu senti o dia clarear enquanto a alma escurecia." (Tati Bernardi).
Me deu um branco, no sentido de apagão, de esquecimento, seria racismo às avessas, racismo contra os brancos? Tenha dó ...
Sejamos francos: a pessoa que se ofende com a palavra "esclarecer" precisa urgentemente de sessões de psicoterapia.
Concordo totalmente também. Esclarecer diz respeito à luz que permite ver, por oposição à treva ou à sombra que dificulta a visão. E nem seria preciso remontar à pré-história, pois esses fenômenos fÃsicos, objetivos, permanecem valendo, plenos. São de toda a humanidade. De todos nós. Vamos evitar os equÃvocos e confusões que só desservem à causa justÃssima da igualdade racial.
Concordo totalmente com a colunista. Esses exageros, essas confusões, só contribuem para desmoralizar a causa.
Antônio, não são exageros nem confusões. Uma pesquisa rápida rápida nos mostra isso.
Lendo a coluna é impossÃvel não perguntar: o que fala? Quem fala? Por que fala? De onde fala? Se não fizermos essas perguntas seremos apenas massa de manobra.
Quem fala é uma pessoa que tem direito à expressão garantido pela Constituição. E quem pergunta, quer o quê? Simplesmente, impor seu pretenso lugar de fala. Não cola.
Poi Zé, Erica, sabe que acabei deixando um maneirismo linguÃstico pra trás, o "nego", muito comum no interior paulista. Cresci ouvindo uma tia, bem caipira, tratar todo mundo - inclusive eu, sempre - de "nego". Já tinha passado uma vergonha numa sala de aula, uma vez; daà a Djamila fez um texto tratando disso, e achei que tava bem posta a crÃtica. "Larguei de mão": do alto da brancura, achava que não dava nada. O argumento me venceu. Um bom argumento é ótima coisa...
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