Nao jogar mais dinheiro fora num tipo de energia sem futuro destinada a ser extinta. A Alemanha extinguiu suas usinas nucleares. São muito perigosas. Vide Tchernobil etc. Precaução e sopa de galinha nao faz mal pra ninguem.

Ou seja, resumindo meu comentário: além dos custos exorbitantes ha riscos, há perigos imprevisíveis (veja-se a recente série Fukushima na Netflix - e Chernobyl na HBO). Os custos aumentam as tarifas de eletricidade, os riscos afetam gerações.

Hubner está corretíssimo! Hoje, o mundo está direcionado para as novas fontes de energia: as limpas! Esse dinheiro deve ser dirigido à energia eólica e solar.

Eita, é isso daí, seu Hubner: com vinte bilhão, botam a maior pilha na cadeia de pesquisa, desenvolvimento e industrialização local de fotovoltaica! Toca coalhar telhado urbano de plaquinha, e reduzir as contas do povo. E chega da Aneel puxar saco de distribuidora de energia, orra!

Aproveite e enterre o submarino nuclear brasileiro que já consumiu centenas de bi e não tem nem o casco pronto depois de 40 anos.

Não sou especialista no assunto mas é óbvio que o mundo nos últimos 40 anos mudou completamente a chave energética no Brasil e no mundo. Na Europa o programa da vez é fechar usinas nucleares, já os parques eólicos são uma realidade crescente e os painéis solares cada vez mais baratos. Até os carros mudaram a chave, a bola da vez são os elétricos. Parece que não faz sentido e se existe equipamento enferrujado, só fazer a conta pra saber qual o maior prejuízo.

Os componentes de Angra 3, vaso de pressão, gerador de vapor e tubulações foram fabricados nos anos 80 na Alemanha, e estão prontos e estocados há cerca de 40 anos, esperando o término das obras civis. Nessa mesma década, a Nuclep fabricava os componentes para a quarta usina, que seria no litoral paulista. Também estão prontos e estocados. Vão virar sucata para a indústria siderúrgica?

que coisa rata, alguém lúcido neste governo, embora no passado não tenha sido

Com alterações climáticas pela frente, destruindo as previsões que dependem da natureza, e sendo a energia nuclear a única capaz de reduzir a geração de CO2 por unidade de energia, é insensatez não levar estas questões em consideração.