Ana Cristina Rosa > Consumo consciente e antirracista Voltar
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E por mais presença negra por de trás dos textos da Folha.
Artigo bom demais!
Acho que mais efetivo seria que comerciantes morenos de todos os matizes também abrissem lojas e espaços chiques.
Uai, natural fazê-lo, né não, cara Ana? Eu, já não entro numa Zara faz década e meia, acho. Carrefour, também, muito antes de massacrarem preto na salinha do fundo - salvo engano, barbarizaram de novo. Bem como não alugo mais carro na localiza, nem uso produtos Ipê: uai, pra que dar dinheiro pra Bozolóide convicto? É isso que tem que fazer mêmo: os valores do vendedor são frontalmente contrários aos seus? Não compro de eixcroto. Adeus.
Imagine se pobres, vulneráveis, tivessem a oportunidade de não consumir bens ou idéias produzidas por burgueses segregacionistas que tentam diferenciá-los e manipulá-los a todo momento? Imagine alguém miserável se negando a ser usado por quem consome sua vida para produzir luxo e conforto e agora quer que ele despreze seu vizinho de pele mais clara, do barraco do lado? Há somente uma forma de fazer isso, e não é confortável para barbies ou kens sectaristas ou neofascistas.
Parabéns pelo comentário espetacular! “Os nossos” com que ela encerra a coluna trai todo sectarismo que essa turma promove, disfarçado de combate ao, tchan, tchan, tchan, sectarismo. São uns papagaios de americanos (outra ironia involuntária. A turma dos “estadunidenses” é cliente preferencial do softpower gringo), importando uma ideologia de maneira acrÃtica. E a Folha, NYT wannabe, dá amplo espaço aos idiot as
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