Esse Quaquá é cara de pau. Fala abertamente que é fácil comprar deputado. Pensando bem até é.

Esse esquema de governar, é a marca registrada do PT, toma lá dá cá, verdadeira prostituiçâo que insistem em chamar de política, a ética, a decência, honestidade e a transparência estão na lata de lixo !!! Difícil dizer se é partido ou quadrilha !!!

Essa boa análise ajuda a entender o sucesso de aventureiros como Collor, Jânio e, mais recentemente, o tal de Jair. A antipolítica sempre terá chances de sucesso num país onde a política é, antes de tudo, politicagem.

A questão das emendas é relativamente simples de resolver. Basta incluir no código orçamentário do recurso (a famosa funcional programática) algusn dígitos a mais, que identificariam a verba como emenda, tipo de emenda e o autor. A partir daí, os órgãos de controle poderiam elaborar uma estratégia de acompanhar a execução dessas emendas. Aí seria possível identificar quais são realmente os membros das quadrilhas de ladrões do dinheiro público. Mas duvido que isso aconteça.

Imagina se a terceira via, o chamado centro, tivesse ganho as eleições, as filas do osso teriam dobrado quarteirões, o numero de armas teriam se multiplicado, a dívida do governo exponenciado, todas as montadoras teriam saído e multiplicado voos pra miami, seria o Brasil Guatemala.

Cá entre nós…que credibilidade tem um político cuja alcunha é QUAQUÁ?

Esse é o novo Mensalão 4.0 .

Os partidos da direita que se diz liberal o são apenas de fachada pois visam apenas seus interesses imediatos. Não existe mecanismos de fiscalização para acompanhar a aplicação destes recursos e qdo os há estão nas mãos dos que se locupletam deles. Insano, pois se ocorresse o contrário as cidades seriam melhores, problemas graves de educação, saúde, moradia e segurança teriam sido superados. Olhem para elas, o real está ali!

Excelente coluna que, sem tergiversações, mostra como funciona o governo e suas interações com o Legislativo.

Do petrolão às emendas parlamentares e aos fundos eleitoral e partidário turbinados, tudo gira em torno da compra de votos. O que também vale para os auxílios diversos em relação ao chefe do executivo. A corrupção, no sentido do que é apropriado privadamente por cada um também existe, mas não é a força motriz decisiva.

Ôôô, caríssimo, interessante o estudo, hein? Todavia, creio que uma variável adicional é a porcentagem da emenda que vai pro bolso dos parça, para além da quantidade delas ou seu valor específico. O que diz respeito aos controles mais ou menos efetivos de um ministério sobre os recursos que distribui. Ah, a pesquisa diz de "efeito nulo" na Educação porque foi feita antes da criação do Fundeb: agora, há uma dinheirama à disposição de sanguessugas...

Raimundo Faoro diria que tudo segue como dantes no "círculo impermeável de poder e mando". Cássia Eller arremataria com o seu verso "mudaram as estações, nada mudou". No Brasil nada é previsível, senão as mesmices.