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  1. armando moura

    O curintchia para resolver o problema do plobrema precisa de um portugues que conhece a lingua, esqueçam profexores que sabem tudo (e o atual diretor de coisa alguma), assediadores das suiças, pegadores do futevoley da praia do RJ que trabalha em outro Rio, campeão que toma de sete a um. Estes caras tem que estudar e se atualizarem.

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  2. Alberto Henrique

    O profexo precisa de um super time nas mãos ,mas hoje em dia é muito difícil um time assim no Brasil.

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  3. armando moura

    aproveitando o espaço, no curintchia parece que falta o classico treino de bobinho, para os jogadores aprenderem a atacar a bola e não ficarem olhando o adversario a passar a bola, parece que falta o classico dois toques para acertar o passe obrigando o colega a se movimentar para receber e não fazer transiçao vertical bate e volta. O profexo não faz o básico e fica procurando nomes para resolver o problema do plobrema.

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    1. armando moura

      fazer jogo treino contra a portuguesa? sem os jogadores fazer o básico do futebol que é atacar e ter o dominio da bola? sem os jogadores virem a necessitar de movimentar-se ao redor para receber a bola e passar e ter uma transição? O profexo não parece que vai dar certo. Será que não seria bom agradecer e manda lo de volta ao Tocantins para cuidar da cachaça o profechô, pode levar o tal Alessandro junto. Se os portugueses acertam tragam um para o curintchia.

  4. Marcos Benassi

    Ôôô, São Juca, grato da notícia: vou cumprimentar um amigo caiçara, cuja identidade se confunde com a do time do coração, o Valdir Botafoguense, de Paraty. Até o barco do Homi, o Glorioso, deve estar em festa, com fitinhas e sei lá mais o que. Agradecido!

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    1. Ayer Campos

      Espero que pelo menos o bolafoguense Valdir reconheça que o técnico português do Fogão tira leite das pedras... Em geral, os analistas fingem não saber disso - e creditam o feito do Glorioso à adoção de políticas empresariais.

  5. José Cardoso

    O Palmeiras dominou todo o jogo, mas com pouca criatividade nas finalizações. Não pode depender tanto de rifar a bola em cruzamentos na área para a cabeça de atacantes mais baixos que os zagueiros. O gol do Tiquinho foi de perfeita economia de movimentos. Nem se afobou de chutar imediatamente, nem se perdeu com mais um drible.

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