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Benedito Claudio Pacifico
Eu acho muito difícil destas avanços serem adotados por grupos mais pobres , os custos dos medicamentos velhos ainda não estão ao alcance da maioria o dos,novos sequer devem serem prescritos pois salvos vaquinhas e decisões jurídicas para adoção pelo estado pouquíssimas pessoas poderão arcar com os custos destes novos tratamentos , vi uma vacina personalizada que chega a casa dos milhões de reais isto é só para os 10% maus ricos ou talvez menos.
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Marcos Benassi
Seu Fernando, prezado, não tiro um "a" desse seu esclarecedor texto. Mas um pitaco, eu deixo aqui: suspeito que um acompanhamento do tipo "médico de família", com visitas regulares, teria, ao longo do tempo,num sensacional efeito preventivo. Como um anticorpo, indo às "células sociais" levar seus cuidados, melhora osnindices de sobrevivência e qualidade de vida do pessoal. Claro, a inovação farmacológica é fundamental. Mas tem coisa muito mais simples que funciona pacaramba, e não só pra câncer.
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Marcelo Magalhães
Excelente! O que muda mortalidade é renda. O que tem que chegar a todos brasileiros é renda. Depois é a escolaridade. Investir pesado em tratamento médico sofisticado de miseráveis analfabetos e famintos não faz o menor sentido.
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