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  1. Sergio Siqueira

    Deixaram o corporativismo ir longe demais. Hoje , médicos são reizinhos intocáveis e incompetentes. Puxar a corda agora ficou impossível.

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  2. TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA

    Nossos empresários são assim: na bonança guardam os lucros para si. Nas crises sempre querem que o governo e os consumidores, empregados, fornecedores, etc, dividam o prejuízo. Se esquecem que, em toda atividade comercial existe riscos e prejuízos, como no caso a pandemia.

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  3. Silvio Mezzari

    O sistema cooperativo de saúde virou um grande e poderoso jogo político. Serviços de saúde são geridos por médicos. Portanto, apertar a fiscalização está longe de ser realidade. Não conheço nenhum serviço que foi descredenciado por abuso, cobrança fraudulenta, descaso com os segurados. Sobra paninho e condescendência. Quem paga o pato são os usuários.

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  4. Artur Carmel

    Os planos de saúde alegam que parte dias seus "prejuízos" advem das fraudes cometidas pelos estabelecimentos credenciados -clinicas, hospitais, laboratórios - que estariam superfaturando preços e quantidade de procedimentos demandados pelos usuários. E daí ? São os usuários quem vão pagar por isso ? Assistindo ao descredenciamentos de uma infinidade de prestadores de serviços que já faziam parte dos atendimentos ? Vendo que seus planos individuais estão "perdendo espaço" cada vez mais ?

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  5. Ricardo Candido de Araujo

    Posso falar do meu apenas, desorganizado até. Métodos, processos e eficiência passam longe dele. Aliás, é eficiente para dificultar acesso a certos recursos e testar seu coração, pois cancela procedimentos, entra em contato para remarcar e acaba "te deixando no vácuo".

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  6. Renato Pinto de Almeida Junior

    Eu duvido muito que qualquer desses planos resistam a uma auditoria de custos relativamente honesta. Com bases e limites dentro da hermenêutica das Ciências Administrativas, em especial as da Administração de Empresas. Na razão direta dos custos + despesas operacionais pela receita auferida. Exclui-se dessa conta os horários e bônus dos controladores e despesas com hotelaria e serviços de luxo. O recorte deve centrar-se sobre o indispensável à saúde. O SUS é mais caro.

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  7. Flávio Fernandes Marinho

    Pilantragem para liberar geral os aumentos.

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  8. Edson José Neves Júnior

    Deviam informar que isso é matéria paga.

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  9. ELIZEU DINIZ

    Realmente penso cada vez mais que saúde e educacao não poderiam ser um ramo de negócio. Imagine todo este dinheiro voltado para o Sistema Único de Saúde e para educação. No fim caímos na armadilha do status social que só privelegia a elite, enquanto o povão fica a mercê de engodos cada vez maiores destas empresas que só visam o lucro.

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  10. ELIZEU DINIZ

    Realmente penso cada vez mais que saúde e educacao não poderiam ser um ramo de negócio. Imagine todo este dinheiro voltado para o Sistema Único de Saúde e para educação. No fim caímos na armadilha do status social que só privelegia a elite, enquanto o povão fica a mercê de engodos cada vez maiores destas empresas que só visam o lucro.

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  11. Jorge Luiz

    Lobby, puríssimo lobby. Lobby de lobos sedentos por mais e mais ..

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  12. Marcelo Magalhães

    Uma versão montada pelas mega empresas que faturam bilhões, inclusive no mercado financeiro. Podem checar o ranking de pessoas mais ricas do país, que vão encontrar várias famílias donas de planos de saúde. É inimaginável que a reportem tão respeitada se preste a esse papel de lobista dessas empresas que se favorecem inclusive de verba pública, pois parte dos seus preços são descontados do imposto de renda, o que significa que a população banca em parte os milionários que tem planos.

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  13. Manoel Cardoso

    Plano de Saúde em crise! O que está em crise é a saúde pública, a educação pública, a segurança pública, a infraestrutura do serviço público, a segurança alimentar, a civilidade, a falta de vergonha.

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  14. Davi Oliveira

    Estão em crise? Sério? Baseado em evidências ou em vozes da minha cabeça?

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    1. Lucas Albuquerque Souza

      Só leu a manchete?

    2. Davi Oliveira

      A proposta de debate é uma completa inversão de raciocínio causal. Os planos de saúde não estão em crise porque perdem clientes. Os clientes estão em crise e não podem pagar pelos planos. Estes sempre dão um jeito de glosar gastos, empurrar o ônus para o médico ou hospital, colocar clientes para fora dos planos coletivos e obter vantagem em uma ANS totalmente colonizada pelos interesses privados.

  15. Caubi Maciel da Nóbrega

    Eu acho, mas não tenho certeza, que os altos preços cobrados dos usuários inibem as adesões. Mas os planos não têm como evitar isso pois sofrem influência do governo e da Justiça que os obriga a incluir tratamentos e procedimentos absolutamente onerosos.

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    1. Caubi Maciel da Nóbrega

      Já pensaram que as pessoas contratam um plano especificamente para atender os seus próprios interesses e dali a pouco, por decisões judiciais, estão sendo obrigadas a participar do rateio de tratamentos e cirurgias que originalmente não eram cobertos? Ou os planos não repassam esses custos para os clientes?

    2. Homero Feijó

      Tadinhos, né? São tão bonzinhos e corretos, mas os clientes aproveitadores e o governo malvado os prejudicam ! Só querem nosso bem...

    3. Artur Carmel

      E ? Já vi que vc é usuário do SUS...

  16. Artur Carmel

    Crise ? Que crise ? Não são os tais planos quem financiam as campanhas politicas majoritárias ? Em "crise" eterna está a ANS...

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