Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marcos Mallez

    Sim. Vamos fingir que "oligarquias" políticas não são financiadas pelos donos dos meios de produção e pelos mercados financeiros, e vamos colocá-los a parte, como oligarquia política. Vamos fingir que política e mercado não são imbricados. Vamos fingir que "democracia" liberal, só não funciona por que "eles", não deixam.

    Responda
  2. Hercilio Silva

    Ninguém mais acredita em movimento autônomo, 2 anos depois os mesmos marcharam atrás de um Pato da Fiesp. Muito bem patrocinado e financiado. Não há nenhuma lógica em apoiar extrema direita, a qual está longe de ser algo fora do sistema. Ao contrário é a parte mais podre dele.

    Responda
  3. Marcos Louzada

    Quem foi pra rua em 2013, como eu, teve uma noção, ainda que parcial, da pluralidade ideológica, propositiva e idiossincráta deste movimeto. Tinha de tudo. A esquerda mais radical, que via no movimento uma possibilidade de crescer em cima das contradições do governo petista. Uma direita ainda incipiente, que só queria mesmo PT fora do poder. E os sindicatos e movimentos mais alinhadas ao governo, que temiam a perda do protagonismo nas ruas. De forma que, qq prognóstico será sempre incompleto.

    Responda
  4. Gustavo Adolfo Sierra Romero

    Sobre a suposição de uma guerra híbrida, não vi nenhuma tentativa de tratar essa história com uma investigação séria sobre o fenômeno vivenciado nas redes, continua uma suposição que não foi categoricamente contestada. Por outro lado, não sei o motivo pelo qual não se destaca que as manifestações não contaram com a presença relevante dos pobres. Vimos majoritariamente um alarido da classe média. Onde os pobres estavam e o que pensaram sobre o movimento?

    Responda
  5. Ernesto Dias Junior

    Sérgio D'Ávila, o Torquemada da redação, censurou o meu comentário.

    Responda