Wilson Gomes > Há um novo consumidor de jornais, e ele é complicado Voltar
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A dificuldade em aceitar a fala do leitor entre as matérias da imprensa pertence ao mesmo gênero de emoções que a reação irada com a presença da plebe nos corredores dos aeroportos. Em tempos outros chamava-se simplesmente de elitismo.
Parabéns. Graças ao seu comentário eu consegui entender o que autor do texto quis dizer e o senhor deu toda a razão a ele.
Uau! Análise perfeita!
O formato que disponibilizam para reação do leitor induzem reações curtas e grossas. Aqui na Folha até que a gente vê o comentário inteiro antes de publicar, no Uol, apesar de disponibilizar mais toques (novecentos), apenas duas linhas do texto são visÃveis enquanto se digita. Na Folha a restrição são os quinhentos caracteres por comentário. Há este outro lado de interessar aos veÃculos estimular esse tipo de comentarista que o autor se refere. Poderia ser diferente, fóruns, mas dá trabalho...
Está mais mesmo para essa geração de colunistas mequetrefes que escrevem um monte de asneira achando que são algum tipo de autoridade apenas por serem colunistas e depois não aceitam quando os leitores criticam a qualidade da coluna e expõe a baixa qualidade dos textos. Em tempo, os que elogiaram são na maioria conhecidos pela falta de inteligência e excesso de arrogância, e não percebem que o colunista desdenhou deles também, pois o ego gigante faz eles pensarem que são diferenciados.
Olha Wilson, esse assunto é tão complexo que vou aguardar a análise do Marcos Benassi (que não é consumidor e nem complicado, mas ligadaço) se é que ele já se recuperou da orgia etÃlica em comemoração, ao agora, brochável-inelegÃvel bestanaro. Se sim, vai atender ao nosso chamamento!
Vou por mim! Jornal que não me permite opinar ou bloqueia minha opinião, eu simplesmente rompo com a assinatura.Simples assim.
Os algoritmos adoram este leitor complicado. Ele sabe q o ego é f... Ele sabe cutucar o ego. É só cutucar que ele infla. É só um joguinho... e vocês jogam bem. É só deixar a bola com os adversários q eles se complicam, e vocês jogam bem sem a bola, que sempre termina nas redes da meta adversária. O consumidor está sempre fazendo gol contra. E quem é que sempre sai ganhando?... Caro Wilson?
Tem muito desses por aqui...e tem aqueles que falam a vida inteira que é o último texto que tolera, que depois desse vai cancelar...e nada!
Sim caro Wilson, existe um novo leitor q é pescado mesmo... pelos algoritmos como deste jornal digital. Assim como no caso especÃfico da coluna de hoje, outras tantas funcionam como iscas ou provocações q irão suscitar (dependendo do conteúdo/ideia) indignação, ira, indiferença, simpatia e por conseguinte os comentários q alimentam isso q é um tipo de rede social. Agora mesmo, estou alimentando este ciclo vicioso, q no meu caso se encerrará agora em julho, pois não renovarei a assinatura.
A gente perde muito tempo, eu mesmo já perdi com isso aqui, comentando e retroalimentando este sistema, e a vida é muito curta. Vocês estão daà do alto de suas competências com a chave de boca girando, apertando e desapertando. Mas eu ainda penso, portanto minha cabeça não é de parafuso para quem quer q seja girar. "O pulso... ainda pulsa" meu caro Wilson. Mas me autoafirmando mesmo: não sigo nenhum ismo, ista e ninguém, aliás abomino todos. Tento criar meus conceitos e seguir renovando.
Infelizmente a FSP está impedindo a nós assinantes, imprimir matérias que julgamos interessantes . E essas matérias só são publicadas na edição on line . Não edição fÃsica pela qual pago uma grana violenta essas matérias não são publicadas . Só publicam fofocas e matéria paga- editais, balanços .
Nossa, quanto ensinamento! Arrogância passa longe...muita inteligência pra um sujeito só. Se fosse um democrata dividiria essa soberba com os humanos e ignóbeis leitores!
Que puxão de orelhas! Muito obrigado Wilson Gomes.
Texto maravilhoso, iluminado. Grato, Wilson Gomes!
‘Para o novo leitor militante, todo texto deve ser visto como um movimento de tropas numa zona de guerra moral e polÃtica. E assim deve ser tratado.Â’ Bem observado. Aliás um grande artigo.
Correto o lembrete . Nesses tempos de excesso de informação , falta tempo para se ler com atenção e pensar sobre o texto.
Perfeito, e plenamente ratificado pelo turbilhão de comentários que derivam dos textos, inclusive desse próprio.
Discurso dos medÃocres elitistas: ênfase na sintaxe e não na complexidade semântica.
Sujeitinho esnobe
Você não é do público alvo...!
Ou é vc q não entendeu?
Ironicamente, os comentários atestam o texto!
Uma pena que o novo leitor não lê.
Interessante pensar que o mesmo vale para a escrita - copia e cola. Sem falar na espetacularização da vida, o que acaba impactando o conteúdo escrito/lido.
Sentiu, Galvão! Sentiu!
Já o novo leitor tem recursos de baixo custo e poucas exigências para esfregar na cara do autor as ideias ou as emoções que lhe visitaram no ato da leitura antes mesmo que ela se concluÃsse, se é que se conclui. Bom, então você está escrevendo para idiotas, que reagem irracionalmente à quilo que lêem em parte ou simplesmente não leem. Se é assim, não seria coerente ir escrever em um lugar em que os leitores pelo menos cheguem ao fim dos seus textos? As antas daqui seguirão. Elas pagam assinatura.
Uma das boas colunas da Folha. E não sobraram muitas. Espero que dure.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Apelou para o argumento de autoridade, mesmo que camuflado. Colunista, o que ocorre na verdade é a materialização da livre manifestação, que o senhor tanto fala enquanto defende as big techs e, indiretamente, a extrema direita. Afinal, é difÃcil praticar a livre manifestação se não tivermos canais, mesmo que muito mais limitados que sua tribuna. Não se avexe, homem!
Comentando rápido e sem tempo de digestão: gostei!
É só uma roupagem nova pra velha burrice
Vixi! Ficou nervoso! Penso que os textos do Wilson não tenham agradado muito aos/as leitores/as. Dizer que as pessoas não identificam entre editoriais, comentários, análises etc é pra acabar! Rir ou chorar?!?!
É fato.
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