Maria Herminia Tavares > Em Paris, Lula aborda as urgências do mundo Voltar
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Muito bom, mas Lula está trabalhando como se fosse secretário-geral da ONU. É bem provável que ele realmente queira esse cargo depois de concluir seu mandato (com certeza ele quer o Nobel da paz), mas no mundo real ele foi eleito pelos brasileiros para governar o Brasil. O atual congresso, de direita e de extrema-direita, atrapalha bastante, mas ele não pode priorizar sua vaidade enquanto o paÃs pena nas mãos do centrão.
O Canadá por exemplo está devastando o mundo com suas queimadas. Está cada ano pior. A Austrália é outra. Não adianta fazermos nossa parte se as ex-colônias britânicas são sabem se autogovernar.
É, dona HermÃnia, é uma oportunidade e tanto pra nós. Basta ver quem acorre pra ouvir e discutir com o Lula: essa audiência não é dada por nossa importância econômica efetiva, porque estão interessados nas commodities, não. É relevância polÃtica. E, evidente, é água subindo peito acima. Agora, nós, conquanto aliviados pela queda Bozozóica, vemos os detritos do tsunami; isso, bobeou, gringo não percebe. Há muitÃssimo o que limpar, e não será rápido.
Lula é experiente em visão coletiva, pois, nordestino migrou para o sudeste brasileiro há décadas, sentindo como hoje no desigual norte-ocidente mundial. Sabe que a humanidade é uma só, onde nosso futuro e necessário, mesmo infeliz, desmatamento controlado alimentará os filhos e irmãos asiáticos. Logo, nossa energia verde chegará ao planeta, ao usarem etanol e biodiesel nos seus veÃculos. Basta reduzirmos todo consumo desenfreado, até a população reduzir e o fim do fosso social pelo petrodólar.
O renmibi bem aÃ, lá lá lá lá lá lá, o... Os argentinos já perceberam e grudaram na tábua flutuando. Hahaah!
Babababy
Jornalulista disfarçada de cientista social
perdeu mané!
Mmmmm... Ah, tá.
Professores de Relações Internacionais de tendência liberal, como a professora, consideram o Brasil erra (fantasia extravagante?) ao se envolver em questões cruciais como o programa nuclear iraniano ou guerra da Ucrânia. O Brasil não pode mudar os rumos do conflito, mas é positivo que queira influenciar por um desfecho pacÃfico. Não pode se aceitar como monopólio das grandes potências a discussão destas questões de grande relevância para a paz.
Que dificuldade tem essa ilustre cientista social em reconhecer a competência de Lula em polÃtica externa. Tucana histórica.
Estender tapete vermelho pra ditador sanguinário e culpar paÃs invadido e destruÃdo pela própria invasão que sofreu é competência em polÃtica externa?
Dona Maria, até agora Lula só visitou paÃses capitalistas. Deixou de fora a Argentina, Cuba , Venezuela, Nicarágua paÃses ditos de esquerda que só são recebidos com tapete vermelho no Brasil. Aliás o últimos 3 tem ditadores cruéis. Será que papa não pediu nada para ele ? Nem para se afastar de Maduro? Que coisa né
Informe-se para não passar vexame. Lula fez sua 1a.viagem internacional neste ano à Argentina. Ele é recebido com honras de Estado e ouvido com respeito em todos os paises. Ao contrário do Bozo, desprezado internacionalmente. Aceite q vai sofrer menos.
A tentativa do Brasil em liderar o Sul global para mediar uma solução para a guerra da Ucrânia não é uma "fantasia extravagante" como supõe a articulista. Haja vista as repercussões dos pronunciamentos de Lula sobre a necessidade de buscar a paz, o apoio da China, o pedido do papa para encontrá-lo e as declarações dos próprios paÃses beligerantes. Apenas a imprensa vira-lata despreza a diplomacia brasileira.
É muita ingenuidade achar que voluntarismo brazuca vai consertar o mundo.
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