Maria Herminia Tavares > Em Paris, Lula aborda as urgências do mundo Voltar

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  1. Ney Fernando

    Muito bom, mas Lula está trabalhando como se fosse secretário-geral da ONU. É bem provável que ele realmente queira esse cargo depois de concluir seu mandato (com certeza ele quer o Nobel da paz), mas no mundo real ele foi eleito pelos brasileiros para governar o Brasil. O atual congresso, de direita e de extrema-direita, atrapalha bastante, mas ele não pode priorizar sua vaidade enquanto o país pena nas mãos do centrão.

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  2. José Cardoso

    O Canadá por exemplo está devastando o mundo com suas queimadas. Está cada ano pior. A Austrália é outra. Não adianta fazermos nossa parte se as ex-colônias britânicas são sabem se autogovernar.

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  3. Marcos Benassi

    É, dona Hermínia, é uma oportunidade e tanto pra nós. Basta ver quem acorre pra ouvir e discutir com o Lula: essa audiência não é dada por nossa importância econômica efetiva, porque estão interessados nas commodities, não. É relevância política. E, evidente, é água subindo peito acima. Agora, nós, conquanto aliviados pela queda Bozozóica, vemos os detritos do tsunami; isso, bobeou, gringo não percebe. Há muitíssimo o que limpar, e não será rápido.

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  4. Aderval Rossetto

    Lula é experiente em visão coletiva, pois, nordestino migrou para o sudeste brasileiro há décadas, sentindo como hoje no desigual norte-ocidente mundial. Sabe que a humanidade é uma só, onde nosso futuro e necessário, mesmo infeliz, desmatamento controlado alimentará os filhos e irmãos asiáticos. Logo, nossa energia verde chegará ao planeta, ao usarem etanol e biodiesel nos seus veículos. Basta reduzirmos todo consumo desenfreado, até a população reduzir e o fim do fosso social pelo petrodólar.

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    1. Marcos Benassi

      O renmibi bem aí, lá lá lá lá lá lá, o... Os argentinos já perceberam e grudaram na tábua flutuando. Hahaah!

  5. Florentino Fernandes Junior

    Babababy

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  6. Florentino Fernandes Junior

    Jornalulista disfarçada de cientista social

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      perdeu mané!

    2. Marcos Benassi

      Mmmmm... Ah, tá.

  7. WAGNER SOUSa

    Professores de Relações Internacionais de tendência liberal, como a professora, consideram o Brasil erra (fantasia extravagante?) ao se envolver em questões cruciais como o programa nuclear iraniano ou guerra da Ucrânia. O Brasil não pode mudar os rumos do conflito, mas é positivo que queira influenciar por um desfecho pacífico. Não pode se aceitar como monopólio das grandes potências a discussão destas questões de grande relevância para a paz.

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  8. Dagmar Zibas

    Que dificuldade tem essa ilustre cientista social em reconhecer a competência de Lula em política externa. Tucana histórica.

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    1. Nasemar Hipólito

      Estender tapete vermelho pra ditador sanguinário e culpar país invadido e destruído pela própria invasão que sofreu é competência em política externa?

  9. GINO AZZOLINI NETO

    Dona Maria, até agora Lula só visitou países capitalistas. Deixou de fora a Argentina, Cuba , Venezuela, Nicarágua países ditos de esquerda que só são recebidos com tapete vermelho no Brasil. Aliás o últimos 3 tem ditadores cruéis. Será que papa não pediu nada para ele ? Nem para se afastar de Maduro? Que coisa né

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    1. Dagmar Zibas

      Informe-se para não passar vexame. Lula fez sua 1a.viagem internacional neste ano à Argentina. Ele é recebido com honras de Estado e ouvido com respeito em todos os paises. Ao contrário do Bozo, desprezado internacionalmente. Aceite q vai sofrer menos.

  10. Mauricio Borborema de Medeiros

    A tentativa do Brasil em liderar o Sul global para mediar uma solução para a guerra da Ucrânia não é uma "fantasia extravagante" como supõe a articulista. Haja vista as repercussões dos pronunciamentos de Lula sobre a necessidade de buscar a paz, o apoio da China, o pedido do papa para encontrá-lo e as declarações dos próprios países beligerantes. Apenas a imprensa vira-lata despreza a diplomacia brasileira.

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    1. Marcelo Fernandes

      É muita ingenuidade achar que voluntarismo brazuca vai consertar o mundo.

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