"O relatório era de fevereiro de 1922, não 2022. O livro é leitura útil para a turma de Brasília". Por que não dar nome aos bois como era na época do coiso. O Lula é o maior defensor desta política externa pueril.

O último parágrafo foi totalmente necessário e revelador. Além de fazer aumentar a qualidade do texto.

O grupo Wagner foi vítima de fogo amigo na Ucrânia, após vitória em Bakhmut, passou a região para o Exército Russo, retornou à Rússia, acredito que reclamaram bastante

Já pensou um cara com o perfil do perigogin na cadeira do Putin?

Parabéns pelo texto, sobretudo pelo final. Pena que só hoje eu tenha lido seu artigo de fevereiro ("Quando um Putin quer...") - gostaria de tê-lo aplaudido à época. O presidente que teve seu voto teve o meu também; mas o antiame ricanismo ginasial turva muitos olhos e mentes e ele, in felizmente, ainda parece relativizar esta invasão...

Parabéns pelo texto, sobretudo pelo final. Pena que só hoje eu tenha lido seu artigo de fevereiro ("Quando um Putin quer...") - gostaria de tê-lo aplaudido à época. O presidente que teve seu voto teve o meu também; mas o anti americanismo ginasial ainda turva muitos olhos e mentes e ele, infelizmente, ainda parece relativizar esta invasão...

Uai, dona Lúcia, "era fofoca" mêmo, até um minuto antes da abdução do general: naquele preciso instante, virou fato. O Russo, seríssimo, não se antecipa! Nessas histórias, tenho saudade do "Spy vs Spy", da velha revista Mas: crítica singela, em preto e branco, dessa realidade horrorosa dos jogos de poder do peçoau pelaí. Ainda vai sobrar muito Pudim de Polônio pra espião e dissidente...

Os serviços de inteligência britânicos americanos e australianos sabem até o tipo de rolo de papel higiênico que o czar russo usa. Se assim o fosse a Ucrânia já teria reconquistado todo o donbas e a Crimeia.

O último parágrafo foi totalmente desnecessário e revelador. Além de fazer cair a qualidade do texto.