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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Quando dizemos "Um corpo gerado e desenvolvido de forma maravilhosa", refere-se às leis divinas da Criação, o milagre da fecundação e desenvolvimento do corpo infantil, o milagre da ressurreição do espírito em nova carne, a oportunidade de prosseguir a jornada da ascensão com gratidão respeitando o corpo recebido.

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  2. Neli de Faria

    Fui fumante, desde os quinze anos comprando, mas, fumava antes. Depois senti que tinha alergia a fumaça. Parava uns meses, recuperava e voltava. Mas, o último cigarro que fumei , no dia seleção da cbf e Chile em catorze. Digo: o cigarro causa mal ao Fumante, não para a sociedade. O álcool é muito pior, porque destrói a pessoa:emprego, a família e a sociedade. Proibiu a propaganda de cigarro, mas, a Indústria do Álcool é mais poderosa. Bebo de vez em quando.

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    1. Neli de Faria

      Um alcolista,perdera o emprego após quase trinta anos , e fumante, e eu em fase não fumante, dizia: o cigarro causa menos mal para a pessoa. Se eu pegar um cigarro agora, fumo e posso dirigir daqui a pouco,me dá um cigarro;já se beber uma dose vodka, ele bebia, não posso dirigir, porque não terei o domínio. Sempre repetindo.Um dia,o ex alcolista me disse: me dê os parabéns, parei de fumar. E ,eu ,o que direi? Repeti a mesma ladainha: cigarro causa menos mal para a pessoa do que o álcool!

  3. Nilton Silva

    Pelo raciocínio do ilustre colunista, se os "donos" dos presídios decidirem que não entra mais cigarro, senão apanha como gente grande ou morre, o cigarro continuará a dar o ar da graça nos presídios?

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  4. Mario Kurtz Filho

    ...Entre os que atendi nesta semana... Todos tinham sarna e furúnculos em várias partes do corpo. Moravam nas ruas daquela região havia 17 anos, 12 anos e oito anos... Lá os usuários passam os dias e as noites em busca de pedras para fumar. A compulsão é de tal ordem, que nada mais lhes interessa. Passam os dias jogados na sarjeta, no meio do lixo, sem forças para resistir à ditadura imposta pela droga. Adictos do cigarro não chegam nesse estágio, como pode ser pior? Dr. Drauzio...

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    1. Neli de Faria

      Cigarro não causa mortes no trânsito .Tenho parente que perdeu emprego,casamento por causa do álcool.O cigarro não. Causa prejuízo para a pessoa. Minha mãe faleceu em docorrência de câncer num dos pulmões, o outro comprometido, cem por cento, com enfizema. Quem fuma faça o rx , chapa do pulmão, sempre. Minha mãe ia ao médico de seis em seis meses, emagrecia, fez todos os exames e perfeita;doutor Augusto me mande fazer uma chapa do pulmão...!

    2. Mateus Grava

      A argumentação de Drauzio é sobre maior ou menor facilidade para largar o vício, e não sobre piores ou melhores sensações na abstinência. A sensação de abstinência de crack pode ser absurdamente pior, mas as possibilidades de se evitar a abstinência também são maiores no caso do crack.

    3. Mateus Grava

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. Mario Kurtz Filho

    ... Como por encanto, ele desapareceu das cadeias. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer. No mundo do crime, no entanto, as leis não têm a fragilidade das nossas: foi pego fumando pedra na cela apanha feito gente grande; traficou no ambiente interno é condenado à morte. Então penas severas são melhores?

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    1. Helio Cardoso

      Não se faça de desentendido, cara. No código penal não há pena de morte. Não há resquício de humanidade na lei do crime organizado, são homicídios. A lei penal, antes severa, deve ser justa!

    2. Helio Cardoso

      Não se faça de desentendido, cara. No código penal não há pena de morte. Não há resquício de humanidade na lei do crime organizado, são homicídios. A lei penal, antes severa, deve ser justa!

    3. Wilson Junior

      Não são as penas, é a certeza da aplicação das leis, não tem juiz de custódia, foi pego, paga.

    4. André Luiz Coelho Martins

      O seu argumento cairia tão bem, na boca de qualquer bolsonarista. Aliás, é o típico não-argumento ou argumento vazio, sem nenhuma lógica. Já pensou em se associar ao MBL ? Vale encontrar sua turma

  6. Fernando Olinto Henriques Fernandes

    Discordo em gênero, numero e grau. Sem fundamento. Besteirol puro.

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    1. CAMILA AMARAL TAVARES

      Não é médico, mas deve ser fumante rsrsrs

    2. Adailton Alves Barbosa

      - Você é médico? Especialista?

    3. André Luiz Coelho Martins

      Criticando a fala de um renomado e respeitado Médico, considerado o maior especialista no assunto, no Brasil, vem uma crítica de um "Tudista". Diz ele, o Tudista: "Besteirol puro". Antes disse: "Sem fundamento". Será que o "Tudista", Sr. Fernando Olinto, acha que há algum fundamento em sua fala, "Besteirol puro"? Ainda bem que, no Governo Federal atual, a Educação está sendo novamente considerada, pois o risco de termos uma geração de "Tudistas" é enorme

  7. João Covolan

    Aos desentendidos que acham que o texto trata de uma "relativização", ou mesmo "glamourização" da dependência da cocaína, reflitam: o cara trabalha há décadas no sistema carcerário e no sistema público de saúde, trabalha com dependentes químicos, se atualiza com os estudos recentes sobre o tema e participa de debates públicos sobre a matéria. Uma coisa é a opinião leiga de quem não faz nem ideia do que se trata; a outra, é a ciência e a prática cotidiana de um profissional da saúde.

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  8. Roberto Freire

    O vício em cocaína é seríssimo e famílias que convivem com isso não merecem tanta bobagem. O vício em nicotina é péssimo mas faça uma visita ao cracódromo e compare com seu conhecido fumante. Depois, como eu, tente entender porque o cara escreveu um texto desse?

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    1. João Covolan

      O texto não busca elencar qual vício é mais ou menos sério. O texto busca comparar o grau de dependência da cocaína em comparação à nicotina. Se formos seguir esta lógica, R. Freire, o álcool é muito mais danoso do que a nicotina por alterar a consciência do usuário: pode-se fumar 1 maço de cigarros e não ficar alterado, mas se você beber 2 garrafas de vinho certamente irá ficar "doidão". Mesmo assim a nicotina continua a ser mais viciante, ponto.

  9. Roberto Freire

    Qual a razão de relativizar o vício em cocaína? Se o articulista tivesse um filho viciado em nicotina e outro em cocaína ele não escreveria uma estu pidez dessas. A questão não é a facilidade em largar o vício. A questão é a incapacidade de viver e ser produtivo que cada uma das substâncias gera.

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  10. Benedicto Ismael Dutra

    Um corpo gerado e desenvolvido de forma maravilhosa, para que? Encher o pulmão de fumaça e o cérebro de venenos é o fundo do poço, como chegam a isso? Seres humanos que perdem a essência. O que faz a sociedade? O que deveria fazer? Quando vemos um cachorro abandonado na rua ficamos tristes. E o que dizer das pessoas drogadas que se arrastam pelas ruas por vontade própria? Tristeza para a família. Desapontamento geral.

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    1. Roberto Freire

      Talvez nem todos os corpos e psiques tenham sido gerados da forma maravilhosa como o seu. Talvez algumas pessoas de sintam angustiadas em existir. Agradeça sua condição e tente entender os outros. Empatia.

  11. WAGNER LESSA NERI DE SANTANA

    Excelente artigo. Concordo. Na minha família vi como é difícil abandonar o cigarro, com consequências fatais.

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  12. Paloma Fonseca

    Como a gente consegue não deixar o objeto tomar conta da gente? Tem gente viciada em novela brasileira, em blockbusters norte-americanos, em endeusar pessoas, em comida ultraprocessada. Gosto da ideia de ficar longe do objeto, buscar caminhos e ideias alternativas também, não ficar fixado em algo ou alguém. Sei que é fácil falar, pois qualquer um de nós está sujeito a vícios de todo tipo. Não recuso a ideia de experimentar, desde que se esteja consciente dos riscos, ter rede de proteção ajuda.

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    1. Paloma Fonseca

      Fixou-se na minha memória uma apresentação ao ar livre dos artistas circenses do Cirque du Soleil: em determinado momento, um dos acrobatas aéreos, passando de uma a outra ponta, fazendo estripulias mil, despencou do alto, fazendo a plateia levar um susto. Eis que nos demos conta de que existia uma rede de proteção, com a qual os acrobatas começaram a brincar, tomando impulsos para os seus saltos e cambalhotas. Alívio geral.

  13. José Cardoso

    O Drauzio volta e meia fala da dependência do cigarro, até por sua experiência pessoal. Mas há muita variação. Conheço mais de uma pessoa que largou o vício de um dia para o outro, sem recaídas.

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  14. Alan Moacir Ferraz

    Fumei cigarro durante 19 anos - dos 18 aos 37. Sei como é dificil deixar. Acho que consegui com pouco de força de vontade e muita sorte. Portanto nunca nem experimente o cigarro. Só causará danos a sua qualidade de vida e ao bolso. Experimentei tbem canabis e lsd na juventude. Algumas poucas vezes. Nao senti atraçao por elas. Sou careta nao bebo nem cerveja. Mas acho que a proibição é pior. Anti-democrática e favorece e enriquece os traficantes. Governo deveria legalizar e assumir esse comercio.

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  15. JOSE GUILHERME SOARES SILVA

    Pra variar, excelente coluna, Drauzio!

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  16. Flávio Sasso

    Curioso , a dependência e a repetição tem a ver com a sobrevivência de toda a criatura, criamos hábitos ( vícios) com muita facilidade. Se aquilo vai te matar ou não, é irrelevante. Quem sabe uma química ( no corpo) que ligada a nicotina ( exemplo) causando uma reação desagradável até apagar a lembrança dos benefícios ?

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  17. Florentino Fernandes Junior

    Essas fragilidades?

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  18. Florentino Fernandes Junior

    As leis do crime nao tem as nossas fragilidades. Quais seriam dr ?

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    1. Márcia Caetano

      É simples: as leis que fazem parte do sistema jurídico são apenas decorativas; não punem ninguém - ao contrário do que afirmam alguns, ricos ou pobres são beneficiados por elas, jamais pagam realmente pelo que fizeram - já as leis do tráfico, essas sim, são respeitadas, nesse mundo ou vc obedece ou morre.

    2. Mateus Braga

      Simples, as leis do crime não tem a fragilidade de não ser cumprida. Por outro lado, vemos que as 'nossas' leis são só aplicada à alguns.

  19. WAGNER FERREIRA DE OLIVEIRA

    Gostaria de saber o que aconteceria se não pudesse fumar nenhum tipo de. cigarro nas cadeias Dr. Dráuzio ?

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    1. Leila de oliveira

      Não é bem assim que funciona. dentro das cadeias. Leia o "Carandiru". Ele explica como funciona o sistema carcerário no BrASIL.