Tom Farias > Mas por que falar sobre o gênio de Mário de Andrade? Voltar
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A literatura brasileira tem obras infinitamente mais contundentes, emocionantes, importantes do que Macunaima.
O próprio Brasil, através de sua cultura, iniciou o fomento desse complexo de vira-lata, na expressão rodriguiana. Mário de Andrade, já no movimento cultural denominado "Antropofagia", escreveu a obra "MacunaÃma" (arquétipo do brasileiro), O herói sem caráter (!!!); (continua)
(continuação) Monteiro Lobato, racista que era, compôs o personagem "Jeca-tatu", caquético e opilado, desmerecendo o mestiço brasileiro; além das cenas de discriminação racial na obra infantil "Contos de Narizinho" e "SÃtio do Pica-pau Amarelo". Criaram um eufemismo para ele: Entusiasta da eugenia (de todo modo, esta antonomásia associa-o ao nazismo em gestação). (continua)
(continuação) Já Chico Buarque se aventurou a compor uma ópera moderna, intitulando-a (imagine) "Ópera do Malandro". O estrangeiro só vê isso como apologia ao crime e ao famigerado "jeitinho brasileiro", tão malvisto lá fora. Como Robin Williams frisou, as mulatas sambando e exibindo suas carnes para a comissão olÃmpica que escolhera o Rio de Janeiro para sediar as OlimpÃadas de 2016 atrelou de imediato os turistas das olimpÃadas ao turismo sexual. "E la nave va"
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