-
Flavio Colker
A literatura brasileira tem obras infinitamente mais contundentes, emocionantes, importantes do que Macunaima.
-
Joel Domingos
O próprio Brasil, através de sua cultura, iniciou o fomento desse complexo de vira-lata, na expressão rodriguiana. Mário de Andrade, já no movimento cultural denominado "Antropofagia", escreveu a obra "Macunaíma" (arquétipo do brasileiro), O herói sem caráter (!!!); (continua)
-
Joel Domingos
(continuação) Monteiro Lobato, racista que era, compôs o personagem "Jeca-tatu", caquético e opilado, desmerecendo o mestiço brasileiro; além das cenas de discriminação racial na obra infantil "Contos de Narizinho" e "Sítio do Pica-pau Amarelo". Criaram um eufemismo para ele: Entusiasta da eugenia (de todo modo, esta antonomásia associa-o ao nazismo em gestação). (continua)
-
Joel Domingos
(continuação) Já Chico Buarque se aventurou a compor uma ópera moderna, intitulando-a (imagine) "Ópera do Malandro". O estrangeiro só vê isso como apologia ao crime e ao famigerado "jeitinho brasileiro", tão malvisto lá fora. Como Robin Williams frisou, as mulatas sambando e exibindo suas carnes para a comissão olímpica que escolhera o Rio de Janeiro para sediar as Olimpíadas de 2016 atrelou de imediato os turistas das olimpíadas ao turismo sexual. "E la nave va"
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.