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  1. Flavio Colker

    A literatura brasileira tem obras infinitamente mais contundentes, emocionantes, importantes do que Macunaima.

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  2. Joel Domingos

    O próprio Brasil, através de sua cultura, iniciou o fomento desse complexo de vira-lata, na expressão rodriguiana. Mário de Andrade, já no movimento cultural denominado "Antropofagia", escreveu a obra "Macunaíma" (arquétipo do brasileiro), O herói sem caráter (!!!); (continua)

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  3. Joel Domingos

    (continuação) Monteiro Lobato, racista que era, compôs o personagem "Jeca-tatu", caquético e opilado, desmerecendo o mestiço brasileiro; além das cenas de discriminação racial na obra infantil "Contos de Narizinho" e "Sítio do Pica-pau Amarelo". Criaram um eufemismo para ele: Entusiasta da eugenia (de todo modo, esta antonomásia associa-o ao nazismo em gestação). (continua)

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  4. Joel Domingos

    (continuação) Já Chico Buarque se aventurou a compor uma ópera moderna, intitulando-a (imagine) "Ópera do Malandro". O estrangeiro só vê isso como apologia ao crime e ao famigerado "jeitinho brasileiro", tão malvisto lá fora. Como Robin Williams frisou, as mulatas sambando e exibindo suas carnes para a comissão olímpica que escolhera o Rio de Janeiro para sediar as Olimpíadas de 2016 atrelou de imediato os turistas das olimpíadas ao turismo sexual. "E la nave va"

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